Amigo consultor François Godbout, canadense de Quebec, quase brasileiro, conta pesquisa com queijos no Biopark em Toledo. Curioso, recorri ao ex-reitor da UFPR consultor do Biopark.
O projeto de inovação em queijos finos do Biopark e a produção de queijos especia do Paraná é realidade e desperta interesse crescente de produtores de leite e consu são produzidos cinco tipos de queijos finos na região agregando valor e aumentan dos produtores. O Biopark transfere a tecnologia desenvolvida a produtores de Tol Cascavel e Diamante D’Oeste.
“O Tomme Negro do Oeste traz todas as características que as pessoas da região o procuram em um queijo. É suave, pouco ácido e lácteo, muito gostoso de ser consu dos seus diferenciais é o colorido, feito com uma resina comestível preta. Esse que ótima aceitação”, explica Kennidy de Bortoli, pesquisador do projeto.
Dos queijos em desenvolvimento, três estão em processo de transferência de tecno produtores e em breve devem chegar à mesa dos consumidores: Petit Brie Triplo C Tomme Negro D’Oeste e o Cheddar Doux.
O trabalho realizado é de altíssimo nível, com consultores com vasta experiência e tecnologias de produção de queijos finos: a PHD Maike Montanhini, grande conhe técnicas de produção de queijos e produtos lácteos; o mestre queijeiro suíço Josep Lotscher, veterano na produção de queijos.
“Minas é a tradição, tem muito conhecimento, mas o Paraná é o futuro, com outra tecnologias. Fiquei muito feliz em finalmente ver uma empresa privada como o Bio está contribuindo para isso. No mundo inteiro podemos fazer um bom queijo. Aqu fazer um dos melhores queijos, com certeza”, afirma Lotscher.
Este é o Paraná, terra de povo empreendedor e inovador. Sempre surpreende.