A força de trabalho exige a venda da fábrica para evitar seu fechamento e melhores condições no programa de despedimentos.
FÁBRICA DANONE EM SALÕES. MIKI LÓPEZ

A assembléia de trabalhadores na fábrica da Danone em Salas, onde a multinacional planeja cessar a atividade no final do ano, convocou ontem uma greve para segunda-feira na fábrica e uma manifestação na parte da tarde em Oviedo.

Com esta iniciativa, o comitê quer que a Danone, a empresa de consultoria LHH (contratada pela multinacional), o Governo do Principado e outras instituições perseverem na busca de compradores para que a fábrica garanta sua continuidade como um centro de produção.

Eles também exigem “progresso nas negociações do ERE com a empresa, especialmente na garantia de empregos suficientes nos centros de trabalho do grupo para aqueles que decidem ser transferidos, revisão salarial para o ano corrente – que devido ao alto IPC gera uma perda muito grande de poder de compra – e a atualização dos percentuais de atualização anual dos conceitos que afetam os planos de renda”.

A Danone, que em 6 de maio anunciou seu plano de fechamento da fábrica de Salas (sua produção será transferida para uma fábrica francesa), tem desde então negociado com o comitê da fábrica as condições do plano de demissão e na próxima semana iniciará o período de consulta oficial, que de fato inicia o processo formal de demissão coletiva. Ao mesmo tempo, a Danone está em conversações com investidores.

Traduzido com – www.DeepL.com

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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