Os produtores de laticínios mais exitosos e sustentáveis estão procurando maneiras de identificar a lucratividade, e talvez uma das maiores oportunidades que estão por vir seja a tecnologia que pode prever com precisão ainda maior quais vacas são realmente as mais lucrativas do rebanho.
Kyle O’Brien, proprietário da Michigan Dairy Tech e da Western Dairy Tech, vê os desafios da volatilidade do mercado e das margens apertadas que os produtores estão enfrentando, bem como as oportunidades de automação, dados e aprendizado de máquina para capacitar as decisões em nível de vaca individual que levam à capacidade geral de administrar um negócio melhor de produção de leite.
“Eles precisam encontrar as vacas mais lucrativas”, diz O’Brien. “E provavelmente não é a vaca que produz mais sólidos.” Com formação em tecnologia da computação, O’Brien trabalha diretamente com produtores de leite há mais de duas décadas para levar redes, software e automação para a fazenda. Ele acredita que ainda não aproveitamos as possibilidades do que a integração pode alcançar.
“Quando você combina todos esses pontos de dados das vacas com computadores que automatizam as decisões de como lidar com cada vaca, é aí que a coisa fica poderosa”, acrescenta O’Brien.
Essas são as três tecnologias que, segundo ele, abrigam o potencial inexplorado de lucratividade por vaca:
- Automação – “A automação deve controlar as coisas que você pode controlar. Isso faz sentido em um ambiente de produção”, diz O’Brien. “Um dos benefícios da automação é usar dados de dois sistemas ‘burros’ para tomar uma decisão inteligente em outro lugar.”
- Big data – “Big data é a capacidade de coletar dados sobre todos os aspectos de sua operação”, acrescenta. “Quanto mais pontos de dados você tiver, mais decisões informadas você poderá tomar.”
- Aprendizado de máquina – O aprendizado de máquina leva a automação e o big data para o próximo nível. “A automação costumava ser uma operação binária. Com o aprendizado de máquina, ela agora pode fazer inferências em tempo real”, explica ele. Da mesma forma, o aprendizado de máquina simplifica o Big Data. “O Big Data sem o aprendizado de máquina é apenas uma pilha de dados”, acrescenta. “Há informações demais para que o cérebro humano possa vasculhar e encontrar padrões.
Então, o que seria possível para uma vaca mais lucrativa com o poder combinado de automação, big data e aprendizado de máquina? Decisões baseadas em dados biológicos em tempo real, como o uso do balanço energético individual da vaca como um indicador para a reprodução em vez de um período de espera voluntário padrão. Ou informações precisas sobre a ingestão de matéria seca para solicitar mudanças de curral do grupo de produção fresca para o de alta produção, em vez de mudanças feitas em um período pré-determinado de dias no leite (DIM).
“Se os humanos puderem confiar nas máquinas, acho que elas poderão fazer melhor pelas vacas”, diz O’Brien. “Nosso trabalho no setor de tecnologia é criar um produto em que eles possam confiar.”
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