Eles avaliaram as trajetórias potenciais de uma nova tecnologia que sinergiza ciência da computação, biofarma, engenharia de tecidos e ciência de alimentos para cultivar produtos de carne, laticínios e ovos de células animais e / ou geneticamente modificadas.
Segundo o executivo, a China precisava do Brasil como um parceiro na área de lácteos (Foto: Mirian Fitchner/divulgação)

Eles avaliaram as trajetórias potenciais de uma nova tecnologia que sinergiza ciência da computação

 

Dependendo de como ocorre, o desenvolvimento da agricultura celular (alimentos cultivados em fábricas a partir de células ou leveduras) tem o potencial de acelerar a desigualdade socioeconômica ou fornecer alternativas benéficas ao status quo. Essa é a conclusão de um novo estudo liderado por pesquisadores da Pennsylvania State University (Penn State).

 

Eles avaliaram as trajetórias potenciais de uma nova tecnologia que sinergiza ciência da computação, biofarma, engenharia de tecidos e ciência de alimentos para cultivar produtos de carne, laticínios e ovos de células animais e / ou geneticamente modificadas. As entidades mais bem posicionadas para capitalizar essas inovações são as grandes empresas, segundo o pesquisador Robert Chiles, professor assistente de sociologia rural da Faculdade de Ciências Agrárias.

 

“No entanto, novas tecnologias como inteligência artificial, agricultura inteligente, bioengenharia, biologia sintética e impressoras 3D também estão sendo utilizadas para descentralizar e personalizar  a  fabricação de alimentos”, afirmou. “Eles têm o potencial de democratizar a propriedade e mobilizar organizações econômicas alternativas dedicadas ao licenciamento de código aberto, cooperativas de propriedade dos membros, finanças sociais e modelos de plataforma de negócios”, completou.

 

Embora a carne celular ainda não esteja amplamente disponível para os consumidores, seus proponentes acreditam que a agricultura celular poderia reduzir a terra, água e insumos químicos, minimizar as emissões de gases de efeito estufa, melhorar a segurança alimentar, otimizar a nutrição e eliminar a necessidade de criar e abater um grande número de animais. por comida. No entanto, a agricultura celular também poderia concentrar a propriedade e o poder no sistema alimentar global, ou seja, deslocando fazendeiros, fazendeiros, pescadores e indústrias auxiliares.

O documentário de curta metragem foi contemplado pelo edital da Lei de Incentivo Paulo Gustavo, conta com o apoio da Prefeitura Municipal e tem como objetivo apresentar a relevância cultural, social e econômica da produção de laticínios em Carambeí, município cuja história se entrelaça com a imigração europeia e com a própria história do leite no Sul do Brasil.

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