A produção leiteira por meio do confinamento de vacas passou a se popularizar nos últimos anos entre os produtores rurais, tendo em vista que o método de produção vem contribuindo na intensificação na produção de leite.
O sítio de Jussara e Edimar tem pouco mais de cinco alqueires de terra e, assim como eles, diversos produtores rurais com áreas de terra semelhantes optam pela produção leiteira.
O sítio de Jussara e Edimar tem pouco mais de cinco alqueires de terra e, assim como eles, diversos produtores rurais com áreas de terra semelhantes optam pela produção leiteira.

A produção leiteira por meio do confinamento de vacas passou a se popularizar nos últimos anos entre os produtores rurais, tendo em vista que o método de produção vem contribuindo na intensificação na produção de leite. De modo geral, os sistemas de confinamento garantem maior conforto aos animais e permitem um aumento da produção, sem prejuízos à saúde do rebanho.

Os produtores rurais Jussara Granoski Burei, 28, e Edimar Burei, 32, atuam com esse sistema no Sítio Nossa Senhora Aparecida, na comunidade Lagoa Bonita, em Virmond (PR). A estrutura tem capacidade para comportar cerca de 40 vacas em lactação. E, de acordo com Edimar, em um curto tempo, o confinamento já está impactando significativamente na produção do leite. “No ano passado, optamos por confinar as vacas, para possibilitar um conforto a mais para elas. Em épocas de chuva, por exemplo, era muito mais difícil, o barro e as doenças faziam a produtividade cair. Com o confinamento, esses fatores são minimizados, além da produção crescer significativamente”, ressalta Edimar.

 

Produtores Leite 2

 

Jussara relata que, em menos de um ano de atividade nesse formato, a produtividade aumentou cerca de 10 a 15 litros por vaca. “O investimento de uma vaca em confinamento é significativamente maior do que o método convencional, entretanto, com o ganho na produção, esses custos são minimizados”, destaca.

O sítio de Jussara e Edimar tem pouco mais de cinco alqueires de terra e, assim como eles, diversos produtores rurais com áreas de terra semelhantes optam pela produção leiteira. Junto do casal, mora também a mãe de Jussara, a senhora Izabete Granoski. Dona Izabete e seu falecido esposo, Luiz Granoski, incentivaram a filha a gostar da atividade e permanecer na propriedade. “Eu gosto do que eu faço. Gosto de mexer com as vaquinhas e com a terra. Mas foi após o falecimento do meu pai, há seis anos, e como o meu esposo também já atuava com leite, que entendi que era isso que eu queria para a minha vida”, confirma Jussara.

Jussara, Edimar e Izabete são cooperados da Cresol. Segundo eles, a cooperativa sempre esteve presente, contribuindo no desenvolvimento da propriedade. Izabete ressalta que, desde o momento em que saíram do Estado de Santa Catarina em busca de uma vida melhor na propriedade adquirida pela família em Virmond, a Cresol se fez presente. “Com o apoio da cooperativa, conseguimos comprar muitas coisas: vacas, implementos agrícolas e outros, que fizeram e fazem até hoje a diferença no nosso trabalho”, diz a cooperada.

Assim como essa família, os produtores rurais podem contar com as linhas de crédito da Cresol para o seu agronegócio. De acordo com o gerente agro Fábio Rozetiski, todos os produtos e serviços estão disponíveis: o crédito de custeio, investimento, Proagro, seguros, cartões, consórcios etc. “Hoje, a Cresol atende a todos, que podem contar com a Cresol para a sua lavoura, a sua produção no campo crescer ainda mais”.

O documentário de curta metragem foi contemplado pelo edital da Lei de Incentivo Paulo Gustavo, conta com o apoio da Prefeitura Municipal e tem como objetivo apresentar a relevância cultural, social e econômica da produção de laticínios em Carambeí, município cuja história se entrelaça com a imigração europeia e com a própria história do leite no Sul do Brasil.

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