Como o quarto maior produtor de leite do mundo, o Brasil desempenha um papel cada vez mais importante no mercado global de laticínios, especialmente enquanto busca modernizar sua indústria e otimizar a produção.
A Nova Zelândia, liderada pelo gigante do setor Fonterra, possui uma participação dominante nas exportações globais de laticínios e vasta experiência em práticas sustentáveis que podem beneficiar as operações brasileiras.
Juntos, esses dois países têm um potencial colaborativo significativo, particularmente em áreas como práticas sustentáveis, tecnologias avançadas para laticínios e expansão de mercado.
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Os insights da indústria da Nova Zelândia podem ajudar o setor de laticínios brasileiro a enfrentar desafios como altos custos de produção, qualidade inconsistente do leite e regulamentações ambientais cada vez mais rigorosas.
A expertise da Fonterra em processamento eficiente de leite e iniciativas de baixo carbono pode se alinhar com o foco recente do Brasil na redução de emissões no setor de laticínios.
Artigos em plataformas como o eDairyNews frequentemente destacam esses padrões de sustentabilidade em evolução e o potencial para aprendizado mútuo, como as iniciativas da “Revolução Verde” da Fonterra.
Além das práticas de produção, as conexões comerciais e econômicas estão crescendo. Por exemplo, espera-se que a demanda por importações de laticínios no Brasil aumente, criando um mercado para as exportações de alta qualidade da Nova Zelândia, especialmente em segmentos de nicho, como queijos e leite em pó.
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Mudanças recentes em acordos comerciais e regulamentações de importação também podem proporcionar um acesso mais fluido para os produtos lácteos da Nova Zelândia nos setores de varejo e food service do Brasil, que estão em constante expansão.
A colaboração por meio de eventos como o Seminário Global de Laticínios SGX-NZX destaca a importância de parcerias informadas, à medida que os mercados de laticínios se tornam mais interdependentes.
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Valeria Hamann
EDAIRYNEWS