Novas pesquisas apresentadas em Helsinque durante o 57º Encontro Anual da Sociedade Europeia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátrica (ESPGHAN) de 2025 revelaram descobertas importantes sobre o leite A2.
Os estudos demonstraram novos benefícios à saúde e ao bem-estar para certos grupos de mães e bebês com o consumo de leite sem proteína A1 e fórmulas infantis contendo leite A2.
Os estudos, patrocinados pela a2 Milk Company, focaram em dois grupos populacionais distintos na China. O primeiro estudo investigou mães que amamentam e que consumiram leite sem proteína A1 ou leite convencional, além de seus bebês alimentados exclusivamente com leite materno.
Já o segundo estudo avaliou bebês alimentados de forma mista (leite materno e fórmula infantil feita com leite A2 ou fórmula convencional).
Os resultados dos dois estudos foram os seguintes:
No primeiro estudo exploratório, 25 mães que consumiram leite sem proteína A1 apresentaram melhorias significativas nos sintomas gastrointestinais e redução dos marcadores de inflamação sistêmica no 14º dia, em comparação com as 25 mães que consumiram leite convencional.
No segundo estudo, com evidência do mundo real e duração de oito semanas, 140 bebês alimentados de forma mista com leite materno e fórmula infantil feita com leite A2 apresentaram melhorias estatisticamente significativas no conforto geral, incluindo alívio de sintomas gastrointestinais e menos episódios de choro, em comparação com os bebês alimentados com leite materno e fórmula convencional nas semanas 2 e 4.
A melhora foi observada até a oitava semana do estudo, sendo os resultados das semanas 2 e 4 estatisticamente significativos. Isso pode ser especialmente útil para pais de bebês mais sensíveis ou agitados.
O Dr. Andrew Clarke, Diretor Científico da a2 Milk Company, afirmou:
“Esses achados refletem uma transferência de benefícios maternos. Ao publicar os resultados desses estudos, esperamos despertar maior interesse entre profissionais de saúde e nutrição sobre o papel mais amplo que o leite e produtos lácteos sem proteína A1 podem ter na saúde da população.”
“Na ciência, descobertas revolucionárias não são frequentes, mas temos muito orgulho em dizer que, com base em muitos anos de pesquisa e investimento, esses dois estudos representam justamente isso — revelações que podem fazer a diferença na saúde materna e infantil”, concluiu o Dr. Clarke.
