O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Palharini, abriu o encontro com alguns dados sobre o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa). “Depois das últimas discussões sobre as INs, os produtores quiseram entender um pouco mais sobre o Fundesa então, como o objetivo é sanar dúvidas, eu trouxe os valores de recursos, por setor, atualizados, a fim de ressaltar a importância da contribuição ao fundo”, afirma Palharini, lembrando o quão importante é levar a discussão para o interior do Estado.
De acordo com a médica veterinária da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul Karla Pivato, desde a primeira reunião, é possível notar o interesse da cadeia produtiva em se adequar às normas, que dividem a responsabilidade pela qualidade do leite com o poder público. Para o produtor da CCGL Almir Karlinski, atender às exigências do Mapa nunca foi um problema. “A minha propriedade sempre trabalhou em busca da qualidade do leite, até por isso fazemos parte do programa de erradicação de tuberculose e brucelose, visando à saúde do rebanho”.
O zootecnista e assistente técnico da CCGL, Guilherme Afonso Muller Rodigues citou a importância da assistência técnica para a produção de leite no Estado. “Não importa se é um pequeno ou grande produtor, leite se faz com assistência técnica de qualidade”, declara. Sobre o Programa Mais Leite Saudável e o Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite falou o médico veterinário do Mapa Roberto Lucena, que deu um panorama geral dos projetos para os participantes.