Segundo o comentarista, o setor não tem condições de competir com o países da Europa e a Nova Zelândia, por conta dos custos de produção

Segundo o comentarista, o setor não tem condições de competir com o países da Europa e a Nova Zelândia, por conta dos custos de produção

A tentativa de reduzir a Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que vale para importação de produtos de países que não fazem parte do bloco, pode ser a “pá de cal que faltava para enterrar o setor de leite do Brasil”. O alerta é do comentarista Miguel Daoud.

Daoud afirma que desde o início do governo de Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, queria acabar com o Mercosul. Mas, segundo o comentarista, o ministro não está levando em consideração que essa ideia pode respingar em setores brasileiros que não têm condições de competir com outros países, como é o caso da pecuária leiteira. “Não teremos condição de fazer frente a países da Europa, à Nova Zelândia”, elenca.

O comentarista afirma que a postura de Paulo Guedes evidencia uma incapacidade de controlar a inflação. Ele ainda rebate o argumento de que seja uma política liberal boa para o Brasil. “Teremos um país aberto para quê? Para se tornar colônia do mundo?”.

Para ele, se a medida for avançar com apoio do Brasil, o governo deve pedir que alguns setores tenham tratamento diferenciado.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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