Segundo o Sindirações, volume alcançou 39 milhões de toneladas

 

Segundo o Sindirações, volume alcançou 39 milhões de toneladas
A produção de rações aumentou 5,2% no primeiro semestre ante o mesmo período do ano passado e totalizou 39 milhões de toneladas, segundo dados divulgados ontem (24) pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações).

A fabricação de alimentos para bovinos de corte foi a que mais avançou na comparação — 8%, para 2,44 milhões de toneladas —, enquanto a produção de ração para gado de leite recuou 1,3%, para 2,75 milhões de toneladas.

Cenário difícil

Em nota, o Sindirações destacou que a indústria brasileira conseguiu manter o nível de produção mesmo em um cenário de safras prejudicadas pelo clima, dólar em alta no ambiente doméstico e preços do milho e do farelo de soja em patamares recorde.

A entidade ressaltou, também, que a autorização do governo para a importação de milho transgênico dos Estados Unidos ainda não aliviou a situação de avicultores e suinocultores independentes, produtores de leite e confinadores brasileiros. Por isso, o setor continua pedindo desoneração de impostos de importação, transporte e comercialização do cereal.

A Nova Zelândia deu início à temporada de laticínios com um impulso impressionante, provavelmente contribuindo com uma quantidade substancial de oferta para o mercado, de acordo com a Westpac NZ.

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