O objetivo de Rubens Moreira, presidente da Selita, é que a operação esteja restabelecida até 22 de outubro, quando a Selita completará 85 anos.
Cooperativa de Laticínios Selita, em Cachoeiro de Itapemirim. Crédito: Renan Calabrez
Cooperativa de Laticínios Selita, em Cachoeiro de Itapemirim. Crédito: Renan Calabrez
Um time de técnicos vindos da Argentina está em Cachoeiro de Itapemirim reparando a torre da nova fábrica da Selita, responsável pela produção de leite em pó da cooperativa.

O maquinário da unidade, que acabou dando problema, foi comprado no país vizinho. O objetivo de Rubens Moreira, presidente da Selita, é que a operação de leite em pó esteja restabelecida até 22 de outubro, quando a Selita completará 85 anos.

“Os técnicos estão reparando a unidade e, até outubro, a produção estará de volta”, assinalou o executivo. Por conta da falta de leite no Estado, a fábrica não funcionará em plena capacidade. “Podemos produzir até 20 toneladas de leite em pó por dia, mas só poderemos funcionar com metade da capacidade, já que estamos com problema de produção”, explicou.

Hoje, a capacidade instalada nos laticínios do Estado é de 1,8 milhão de litros de leite por dia, mas a produção que chega às fábricas não está chegando a 900 mil litros de leite.

Uma força-tarefa montada por Secretaria da Agricultura, produtores, cooperativas e laticínios está em curso para revitalizar essa entrega o quanto antes.

A nova unidade da Selita, um investimento de R$ 130 milhões, foi inaugurada em outubro do ano passado. A capacidade da fábrica é para processar 850 mil litros de leite por dia.

 

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