Os volumes de vendas de bebidas de amêndoa, a maior categoria à base de plantas, caíram 10%, e as bebidas de soja que os ativistas veganos estranhamente querem nas merendas escolares caíram 8%. Até a aveia, que já foi a próxima grande coisa, subiu apenas 1,4% no ano passado.

Desculpe, Oatly – a espuma deixou seu latte, e tudo o que resta é o ralo.

Enquanto isso, o leite fluido – o verdadeiro tipo – continua avançando. Para ser justo, como à base de plantas, seu consumo também diminuiu, e como à base de plantas, seu número de volume de vendas começa com um 3. No entanto, esse 3.137 é seguido pela palavra bilhão – não milhão, que é onde à base de plantas está presa – e a queda foi de 2,7%, menos da metade da taxa de declínio das bebidas à base de plantas.

(Você ouvirá muito sobre isso no próximo ano. Vamos garantir disso.)

A ideia de que o leite estava perdendo participação de mercado porque os consumidores estavam recorrendo a alternativas à base de plantas sempre foi equivocada. Agora, é apenas uma mentira. E a queda das bebidas à base de plantas não deve ser uma aberração: uma vez que o hype inicial desaparece, e as reivindicações de sustentabilidade são desmascaradas, e as falácias nutricionais são expostas, o que exatamente tem a água açucarada superprocessada a seu favor?

Ah, certo, seus rótulos enganosos.