O Brasil é muito responsável com a qualidade do que vende para os nossos consumidores brasileiros e para o mundo”, afirmou o ministro Favaro.
Além da Danone, que suspendeu a compra de soja brasileira, recentemente o Grupo Carrefour anunciar o veto à carne do Brasil.
Além da Danone, que suspendeu a compra de soja brasileira, recentemente o Grupo Carrefour anunciar o veto à carne do Brasil.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), voltou a comentar a suspensão da compra de produtos brasileiros por empresas francesas, como a Danone e o Carrefour.

Ele disse que não irá aceitar colocarem dúvida quanto à procedência da produção e que isso é um “protecionismo desproporcional”.

 

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Além da Danone, que suspendeu a compra de soja brasileira, recentemente o Grupo Carrefour anunciar o veto à carne do Brasil. A justificativa para a restrição foi o protesto de produtores franceses contra um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, que pretende facilitar o comércio entre os países membros dos dois blocos.

Na prática, o acordo prevê a redução de tarifas de importação e exportação entre eles, o que significa que produtos como alimentos, matérias-primas e bens industriais poderiam ser vendidos com mais facilidade e menores custos.

 

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Vários políticos, autoridades e entidades se manifestaram criticando a postura das empresas. O ministro Carlos Fávaro voltou a tocar no assunto e em uma publicação em seu perfil no Instagram compartilhou uma entrevista que deu, na qual disse que o problema não é a suspensão, mas o discurso contra a produção brasileira.

 

“Me parece um protecionismo desproporcional, mas o que é muito mais grave, se não quer comprar, não tem problema (…). Agora, não usem artifícios para colocar adjetivos pejorativos nos produtos brasileiros. Isso nós não vamos admitir, com altivez, eu estou dizendo. O Brasil é muito responsável com a qualidade do que vende para os nossos consumidores brasileiros e para o mundo”, afirmou o ministro.

 

Fávaro destacou que o Brasil tem um “portfólio gigante” de compradores no mundo e que esta postura das empresas francesas soa como desrespeito à soberania, assim como à legislação e as regras brasileiras.

 

“Querer dizer quanto à sanidade do produto brasileiro e que o produto brasileiro não tem preceitos bons com relação ao meio ambiente, é outra inverdade que nós não vamos admitir. Quem quer fazer protecionismo, faça de forma transparente. ‘Não queremos comprar’. Tudo certo, faz parte da lei do mercado. O Brasil procura outros fornecedores e já o fizemos”.

 

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A companhia tem a meta de dobrar seu faturamento em cinco anos e se estabelecer como uma das principais empresas de nutrição do país.

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