Reunião foi realizada na sede do Sistema FAEP, em Curitiba.

Reunião foi realizada na sede do Sistema FAEP, em Curitiba.

A Aliança Láctea Sul Brasileira – entidade criada para fortalecer a cadeia produtiva do leite – apresentou, nesta segunda-feira (18), seu programa de trabalho para 2019. O objetivo é assentar a cadeia produtiva em eixos, como tecnologia, qualidade, organização setorial, logística e aspectos tributários, com foco em produzir um leite com padrão de exportação.

“Temos que apertar os elos da cadeia produtiva e nivelar a produção para cima, produzindo um leite de qualidade, a um custo competitivo e com organização logística capaz de atender contratos”, disse o coordenador geral da Aliança, Airton Spies.

“Ao sermos competitivos para exportar, também vamos ser competitivos para rechaçar as importações que tanto mal fizeram a nossa cadeia em 2018, por exemplo”, completou.

Criada em 2014, a Aliança Láctea Sul Brasileira congrega integrantes do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – entre os quais, representantes de órgãos de defesa sanitária, pesquisa agropecuária, extensão rural e setor privado. Juntos, os três estados respondem por 40% da produção leiteira do Brasil.

“Temos que ter uma agenda concreta e conjunta. Os três estados precisam agir conjuntamente e não há oportunidade melhor do que agora, com a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, preocupada com a nossa cadeia”, disse o presidente da comissão de bovinocultura de leite da FAEP, Ronei Volpi.

Participaram da reunião o secretário de Agricultura e Pesca de Santa Catarina, Ricardo de Gouvêa, e o secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, que também destacaram a importância de integração na busca de um padrão de exportação. “Precisamos perseguir níveis cada vez mais elevados. Temos essa visão clara e queremos fortalecer isso”, apontou Ortigara.

Ao longo da reunião, o chefe da Embrapa Leite, Paulo Carmo Martins, palestrou sobre a viabilidade de o Brasil se tornar exportador de leite e os desafios para que isso se consolide.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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