Espera-se que o Brasil importe volumes menores de produtos lácteos no primeiro trimestre do ano. É provável que a produção de leite seja menor e que também compre menos laticínios do que no mesmo período do ano passado, de acordo com uma análise do Observatorio de la Cadena Láctea Argentina (Ocloa).
É provável que a produção de leite seja menor e que também compre menos laticínios
É provável que a produção de leite no Brasil seja menor e que também compre menos laticínios
O ano de 2024 deve começar com o mercado do leite em uma situação exatamente oposta à observada no primeiro semestre de 2023.

No primeiro semestre de 2023, a produção brasileira de leite começou a declinar (-1,2% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2022) e acelerou drasticamente no segundo trimestre (+4,0% de crescimento em relação a 2022).

Naquela época, os volumes crescentes de produção local foram combinados com volumes extremamente altos de leite importado. Os volumes de leite importado no primeiro semestre de 2023 não foram muito consistentes com a situação da oferta de leite naquele momento.

No primeiro semestre de 2023, houve meses de crescimento na disponibilidade per capita de cerca de 11-12% em comparação com 2022.

2024 deve começar com uma desaceleração na produção, como consequência da queda acentuada na lucratividade experimentada pelos produtores de leite durante 2023. (Fonte: Ocloa).

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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