O consumo regular traz inúmeros benefícios para saúde. Essa pesquisa contou com a participação de 5 mil pessoas. Que demonstraram uma relação inversa quanto ao consumo de laticínios e ao risco de desenvolver diabetes tipo 2.
Leite reduz risco de aumento de diabetes Foto: Shutterstock / Sport Life
Leite reduz risco de aumento de diabetes Foto: Shutterstock / Sport Life

São vários os benefícios do leite. Como a melhoria na densidade óssea, favorecimento no ganho de massa muscular, ajuda no controle de peso e combate à obesidade.

Nesse sentido, o estudo disponível no The American Journal of Clinical Nutrition diz que o consumo de leite reduz risco de aumento de diabetes tipo 2.

Veja como leite reduz risco de aumento de diabetes

Essa pesquisa contou com a participação de 5 mil pessoas. Que demonstraram uma relação inversa quanto ao consumo de laticínios e ao risco de desenvolver diabetes tipo 2. Sendo assim, os pesquisadores avaliaram e juntaram os metabólitos plasmáticos associados ao consumo desses laticínios com esse risco pequeno.

Além do menor risco de doença crônica, tanto o leite quanto laticínios mostraram-se possíveis aos efeitos benéficos a saúde. E, claro, o leite não é inflamatório para sujeitos saudáveis.

Outro acréscimo citado nesse experimento é o conjunto de dados quanto a redução de marcadores inflamatórios para a turma que consumiu leite. E os seus produtos derivados também.

A palavra da especialista

“A melhor dica para o consumo desse produto é se atentar aos rótulos, pois o recomendado é escolher alimentos que tenham em sua composição o menor número possível de ingredientes para garantir sua qualidade. Por exemplo: o melhor iogurte é aquele que em seu rótulo apresenta apenas leite e lactobacilos”, concluiu em entrevista exclusiva para o Sport Life a nutricionista dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru Stephanie Araújo.

Consumir leite é saudável mesmo?

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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