Leite zero lactose e A2 foram os que mais tiveram crescimento em comparação a 2022.
“A linha de leites diferenciados teve crescimento de 20% nas vendas no último ano, em comparação com 2022. A maior procura foi de zero lactose e leite A2, que possui melhor digestão, seguido pelo leite proteico”
“A linha de leites diferenciados teve crescimento de 20% nas vendas no último ano, em comparação com 2022. A maior procura foi de zero lactose e leite A2, que possui melhor digestão, seguido pelo leite proteico”

O consumo de leite faz parte da rotina diária de muitas pessoas, seja puro, nas combinações com café ou chocolate e no preparo das receitas.

A bebida é um alimento completo, que ajuda a prevenir a osteoporose, fortalece o ganho de massa muscular, auxilia na perda de peso, mantém a saúde da visão, fortalece o sistema imunológico e contribui para a cicatrização.

Ele pode ser encontrado nas prateleiras do supermercado em diversas versões: puro ou natural, pasteurizado (que vem no saco e pode ser refrigerado), longa vida (em caixa), em pó e desidratado. Com a tecnologia, novas opções ganham espaço nas prateleiras, como a linha de leites diferenciados como zero lactose, proteicos, tipo A2, e, também, de origem vegetal, como de amêndoas, por exemplo.

No Covabra Supermercados, o consumo do leite segue crescendo. Marcos Paulo, gerente do setor de mercearia básica, explica que a categoria registrou aumento nas vendas. “A linha de leites diferenciados teve crescimento de 20% nas vendas no último ano, em comparação com 2022.

A maior procura foi de zero lactose e A2, que possui melhor digestão, seguido pelo leite proteico”, esclarece. O tipo A2 é uma novidade no mercado brasileiro que possui apenas a variante A2 da proteína beta-caseína, sendo comumente consumido por quem possui intolerância à proteína do leite.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2023, foram produzidos 24,52 bilhões de litros, 2,5% a mais em relação ao ano anterior. Dados do MilkPoint e da Embrapa apontam que, no mesmo ano, o consumo anual por habitante foi de 163 litros.

 

 

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