Após operação que desmascarou fraudes, estado investe em controle e fiscalização para garantir qualidade do leite.
Para o produtor Rodrigo Schmitz, a satisfação é grande quando ele conversa com consumidores e eles falam bem do leite.
Para o produtor Rodrigo Schmitz, a satisfação é grande quando ele conversa com consumidores e eles falam bem do leite.
Uma década após a operação Leite Compensado, que desmascarou fraudes na cadeia produtiva do leite no Rio Grande do Sul, o estado evoluiu em sanidade e controle dos processos.

 

 

Produtor, transportador, fiscalização e indústria trabalham juntos em todos os momentos para que o leite chegue 100% seguro ao consumidor.

Na propriedade da família Schmitz, em Arroio do Meio, são 72 vacas e mais de 2 mil litros de leite por dia. O cuidado com a higiene da ordenha é fundamental para garantir a qualidade do produto.

O leite é coletado em caminhões refrigerados e levado para uma indústria localizada no Vale do Taquari. Lá, ele passa por uma série de análises para verificar a qualidade e a segurança.

A indústria também adota a rastreabilidade, um sistema que permite identificar a origem do leite a qualquer momento.

Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Porto Alegre, analisa amostras de leite cru e pasteurizado dos três estados do Sul.

Segundo o coordenador do LFDA/RS, Fabiano Barreto, a situação caminha para um incremento de qualidade e segurança dos produtos.

“A gente quer sempre levar essa informação ao consumidor. Que ele pode consumir com segurança porque tem várias etapas sendo feitas e executadas pelo Mapa para garantir que realmente esse produto é seguro para o consumo”, afirma.

Para o produtor Rodrigo Schmitz, a satisfação é grande quando ele conversa com consumidores e eles falam bem do leite.

“É uma satisfação muito grande quando você conversa com consumidores e eles falam bem do leite, da sua empresa, da marca. É uma satisfação para nós como produtores e como cooperativa também”, diz.

 

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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