O setor alcançou o terceiro lugar no ranking, logo depois da celulose e da carne bovina, assegurou Uruguay XXI.
Lácteos. Capins. É surpreendente perceber que a alimentação das vacas produtoras de leite pode representar de 40% a 60% dos gastos totais em sua propriedade.
As exportações de produtos lácteos tiveram um mês de aumentos, depois de vários meses de crise, onde o mês de outubro registrou um aumento de 21% em relação ao ano anterior, com exportações totais de 82 milhões de dólares.

Isso foi relatado pelo Uruguai XXI em seu relatório mensal de exportações, no qual o setor de laticínios alcançou o ranking, ocupando a terceira posição, logo atrás da celulose e da carne bovina.

 

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Com um total de 82 milhões de dólares colocados durante o mês de outubro, as exportações alcançaram um aumento de 21% em comparação com o mesmo período do ano passado.

O principal destino foi o Brasil, com um total de 25 milhões de dólares, representando uma participação de 31% nas exportações. A Argélia ficou em segundo lugar, com 21 milhões de dólares, e a Rússia ficou em terceiro lugar, com colocações de 6 milhões de dólares. Tanto o segundo quanto o terceiro país tiveram um aumento considerável de 87% e 278%, respectivamente, e foram a razão do aumento das exportações em outubro.

O produto mais importante foi o leite em pó integral, com US$ 55,5 milhões, o que representou 68% das divisas geradas nas exportações do setor. Em termos de quantidades, 15.000 toneladas foram vendidas por um valor de 3.640 dólares por tonelada.

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Em termos de quantidades, foram vendidas 15.000 toneladas por um valor de 3.640 dólares por tonelada, 34% das quais foram para o Brasil, 33% para a Argélia e 7% para a Nigéria, enquanto o valor acumulado de janeiro a outubro foi 3% menor em relação ao ano anterior, com um total de 660 milhões de dólares.

No entanto, o Brasil continua sendo o principal destino, com uma participação de 34%, por meio de 225 milhões de dólares acumulados até o momento, enquanto em segundo lugar está a Argélia, com 26%, representados por 173 milhões de dólares, e em terceiro lugar o México, com 3,4% e 23 milhões de dólares.

O complexo quadro de exportações do setor

As importações de lácteos da China registraram uma queda anual de 15% no volume até agora neste ano, o nível mais baixo desde 2018; enquanto as exportações desse setor do Uruguai foram dominadas pela Argélia e pelo Brasil, tirando o gigante asiático do pódio.

 

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De acordo com um relatório do Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA), entre os meses de janeiro e julho, as importações da China totalizaram 1,67 milhão de toneladas, o que representou uma queda de 15% em relação ao ano anterior e é um dos níveis mais baixos desde 2018.

De acordo com o documento, apenas três meses apresentaram um aumento ano a ano nas importações do gigante asiático, um fenômeno explicado pela maior autossuficiência da China, bem como por uma clara desaceleração da economia desse país.

Em termos de valor, a queda é ainda maior, de 18% em relação ao ano anterior, passando de uma importação média de US$ 4.333 por tonelada para US$ 4.199 por tonelada, atingindo uma variação negativa de 3%. Em termos de produtos, a maior queda foi no leite integral, com uma queda em volume de 9% e em valor de 14%.

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Os laticínios são um pilar fundamental do suprimento mundial de alimentos.

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