ESPMEXENGBRAIND
6 maio 2025
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6 maio 2025
As exportações de lácteos cresceram 10% em abril frente ao ano anterior, totalizando US$ 64 milhões, segundo dados do instituto Uruguay XXI.
A distribuição por destino reforça a importância do Brasil como parceiro estratégico

As solicitações de exportação de lácteos cresceram 10% em abril frente a um ano atrás, passando de US$ 58 para US$ 64 milhões, de acordo com os dados publicados pelo instituto Uruguay XXI.

Em valor, os lácteos foram o terceiro principal produto de exportação do Uruguai no mês passado.O Brasil foi o destino majoritário, com embarques no valor de US$ 21 milhões.

A Argélia ficou em segundo lugar com US$ 15 milhões, seguida por Rússia e Chile, cada um com pedidos de US$ 3 milhões. Uruguay XXI destacou as vendas para Mauritânia, Arábia Saudita e Geórgia.

O principal produto dentro do segmento foi o leite em pó integral, com 64% do total exportado, seguido pelas manteigas com 11% do total da categoria.

Traduzido e adaptado para eDairyNews🇧🇷

Em uma análise mais detalhada, eDairyNews observa que o desempenho positivo de abril pode indicar o início de uma tendência favorável para o setor de lácteos uruguaio em 2025.

A alta de 10% no faturamento das exportações representa não apenas um aumento de volume, mas também reflete condições de preços internacionais mais firmes, especialmente no caso do leite em pó integral, cuja demanda se mantém estável nos mercados tradicionais.

Comparado ao mês anterior, março de 2025, os números de abril indicam uma leve recuperação, já que naquele mês as exportações haviam sofrido um recuo pontual por questões logísticas regionais.

Por categoria, além do leite em pó e da manteiga, outros derivados como queijos e soro de leite também tiveram desempenho estável, embora com menor representatividade em valor.

A distribuição por destino reforça a importância do Brasil como parceiro estratégico, e o crescimento das vendas para mercados como Mauritânia e Arábia Saudita aponta uma diversificação promissora.

As perspectivas para os próximos meses são moderadamente otimistas, com expectativa de manutenção dos preços internacionais e expansão de novos acordos comerciais no Norte da África e Oriente Médio.

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