“Conheci a Assistência Técnica durante uma reunião com o sindicato. Fui um dos selecionados e naquele momento estava com muita dificuldade, pensando em abandonar a atividade leiteira. Tínhamos problemas com a reprodução e ordenha. Na primeira visita do técnico aqui, não tinha nem comida”.

“Conheci a Assistência Técnica durante uma reunião com o sindicato. Fui um dos selecionados e naquele momento estava com muita dificuldade, pensando em abandonar a atividade leiteira. Tínhamos problemas com a reprodução e ordenha. Na primeira visita do técnico aqui, não tinha nem comida”, relembrou o vencedor da categoria “51 a 100 litros” da Premiação Destaques do ATeG Balde Cheio, José de Alencar Gomes Pereira, do município de São José do Jacurí, ao definir como a propriedade era antes do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG).

O técnico de campo Danilo Dayrell acompanhou o trabalho na Fazenda Preguiçosa e relatou que, mesmo com tantos obstáculos, já no primeiro diagnóstico percebeu que o proprietário e sua família tinham interesse de continuar e aumentar a renda vinda da atividade leiteira. “Logo, focamos na produção de forrageiras anuais, produção de forrageiras perenes e melhoramento genético do rebanho”, contou o técnico, que relembrou o aumento também da ordenha. “Antes do ATeG era apenas uma e agora são duas”.

De acordo com os registros da fazenda, na primeira visita do técnico de campo a propriedade produzia apenas 30 litros de leite por dia – agora, são 100. “O produtor seguiu as orientações, foi participativo, buscou capacitação e entendeu que a propriedade é uma empresa rural. Os frutos foram colhidos porque todos fizeram uma parte: gerente regional, mobilizador, técnico, supervisor, sindicato e, principalmente, o José de Alencar, que entendeu o que é o ATeG”, garantiu o supervisor do ATeG, Sheider Santos.

Satisfação e emoção 

Ao falar sobre a Premiação do ATeG Balde Cheio, o produtor se emociona. “Fiquei muito sensibilizado quando percebi que os nossos esforços valeram a pena. Custou a cair a ficha! No dia que o técnico me ligou para assistir, eu não acreditei no que aconteceu. Aí a gente comemorou mesmo. Agora é trabalhar para continuar crescendo”, disse, entusiasmado.

Valdivino Gandra, presidente do SPR de Araçuaí, demonstrou confiança e expectativa financeira nos processos desenvolvidos em parceria com o ATeG. “Queremos que aconteça exatamente isso: nossos produtores ganhem dinheiro e os técnicos também. Um arrasta o outro. A turma teve a grata felicidade de ter um técnico eficiente e o sindicato, produtores assistidos comprometidos. O resultado é uma margem de lucro significativa”.

O gerente regional do Sistema FAEMG em Araçuaí, Luiz Rodolfo Quaresma, ficou satisfeito com desfecho da história e a prosperidade alcançada pelo trabalho conjunto. “Todos estão de parabéns! O resultado demonstra dedicação e implementação das recomendações para o sucesso do negócio. Mais uma vez, o ATeG ajuda o produtor rural que tem cabeça aberta para novas tecnologias e implementa a gestão para chegar ao sucesso”, disse.

O leite de égua é valorizado tanto em sua forma natural quanto fermentada.

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