Um grupo de 107 empresas nacionais e estrangeiras, além de 10 associações setoriais, juntaram-se para pedir que o Brasil tenha protagonismo nas negociações climáticas. Os empresários também pedem que o país assuma objetivos de proteção ambiental mais ambiciosos.
O documento será levado à COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021), que será realizada em Glasgow, na Escócia, em negociações climáticas. Os empresários também pedem que o país assuma objetivos de proteção ambiental mais ambiciosos.
O documento será levado à COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021), que será realizada em Glasgow, na Escócia, em novembro. Antes disso, a carta será apresentada ao governo brasileiro.
Na carta, empresas como o Bradesco, Natura, BRF, Nestlé, Amazon, Ipiranga e Bayer, afirmam que o protagonismo brasileiro na questão climática é uma tradição e que uma mudança nesse ponto traria prejuízos ao país. “O Brasil deve manter a sua centralidade nesse diálogo, sob pena do enorme prejuízo ao setor produtivo e à sociedade brasileira.”
Por iniciativa da “Clima Empreendedores” e organizado pelo CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável). O grupo tem encontro com os ministros Carlos França (Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Joaquim Leite (Meio Ambiente) e Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Guedes já responde ao grupo e um dado vai sendo combinado.
Os empresários afirmam que “metas climáticas ambiciosas” devem ser aproveitadas no Brasil na COP26. Para os presidentes de empresas nacionais e internacionais ou o futuro de uma economia de baixo carbono, isso faz sentido, ou “vantagens comparativas extraordinárias do Brasil. Ficar de fora do Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima, organizado pelos Estados Unidos, em 17 de setembro . Participarão os seguintes países: Argentina, México, Bangladesh, Indonésia, Coreia do Sul, Reino Unido ou o Conselho Europeu da Comissão Europeia e da ONU (Organização das Nações Unidas).
A pesar de ser um país-chave para as questões climáticas, sendo a floresta amazônica o 7º território com mais emissões de gases do fogão, ou seja, o Brasil não foi convidado. Nenhum evento anterior liderado pelos Estados Unidos, uma Divisão de Liderança de Liderança pelo Clima ou o Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram dois palestrantes.