Até o momento, o homem apresenta apenas um sintoma: inflamação ocular. Entretanto, as autoridades de saúde ressaltam que os humanos infectados podem desenvolver quadros graves, que podem resultar em morte.
GRIPE
"Até o momento, não há registros de contaminação por gripe aviária no Brasil, todavia, 160 focos da doença e aves já foram encontrados no país, nenhum deles em criações voltadas à indústria de alimentos."
O Departamento de Saúde do Estado do Texas confirmou, nessa segunda-feira (1º), o primeiro caso de transmissão da gripe aviária (H5N1) de uma vaca para um homem. Segundo o órgão, o paciente teve contato com gado do tipo leiteiro. Este é o segundo registro de um humano com gripe aviária nos Estados Unidos, sendo o primeiro ligado à exposição ao gado.

A contaminação ocorreu há uma semana e, até o momento, o homem apresenta apenas um sintoma: inflamação ocular. Entretanto, as autoridades de saúde ressaltam que os humanos infectados podem desenvolver quadros graves, que podem resultar em morte.

Segundo o departamento, a doença geralmente infecta aves selvagens e pode se espalhar para aves doméstica, outros animais, e “ocasionalmente contamina humanos, embora seja extremamente raro ser transmitido de uma pessoa para outra”.

Os testes iniciais realizados pelos órgãos de saúde revelam que o vírus não mudou, de forma a aumentar a probabilidade de sua propagação entre humanos.

As autoridades do Texas garantiram que a contaminação de bovinos leiteiros não ameaça o abastecimento da população. “As infecções em bovinos não representam uma preocupação para o fornecimento comercial de leite. Os laticínios são obrigados a destruir ou desviar o leite de qualquer vaca doente, além da pasteurização matar os vírus da gripe aviária”, informou o departamento em nota.

Até o momento, não há registros de contaminação por gripe aviária no Brasil, todavia, 160 focos da doença e aves já foram encontrados no país, nenhum deles em criações voltadas à indústria de alimentos.

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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