Indústria de alimentos cresce com tecnologia, maior faturamento, controle da cadeia e uso da inovação para minimizar desperdícios e otimizar produção.
O papel fundamental da tecnologia na Indústria de Alimentos até 2025′.
O papel fundamental da tecnologia na Indústria de Alimentos até 2025′.

A mineração está prestes a passar por uma transformação significativa impulsionada pela tecnologia e pela inovação digital. Com o avanço de novas ferramentas tecnológicas, a indústria está caminhando para um futuro onde a automação e a transição energética desempenham papéis cruciais. Desde o lançamento de sistemas de inteligência artificial até a utilização de drones no monitoramento de áreas de exploração, a mineração se adapta a um mundo cada vez mais tecnológico. Em 2025, espera-se que esses avanços tecnológicos resultem em um crescimento considerável, beneficiando tanto a sustentabilidade ambiental quanto a produtividade do setor.

 

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É notório que a indústria extrativa está vivenciando esses avanços. Com a crescente demanda global por recursos naturais, a incorporação de inovação digital tornou-se indispensável. Na última década, especialmente após 2020, empresas de mineração mundialmente renomadas como Vale e Rio Tinto adotaram práticas mais inovadoras. O foco está na eficiência operacional e na redução de desperdícios, o que pavimenta o caminho para um setor de mineração cada vez mais sustentável e consciente. A transformação digital é, sem dúvida, o motor para essa mudança tão necessária.

Impacto da Inovação Tecnológica na Mineração

O ano de 2023 marca um ponto decisivo, onde tecnologias como blockchain e IoT estão sendo integradas no dia a dia das operações de mineração. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), a mineração é responsável por fornecer materiais essenciais para a fabricação de novas tecnologias, como baterias para carros elétricos. Esta simbiose entre indústria e inovação representa não apenas um avanço econômico, mas também um progresso significativo em termos de responsabilidade ambiental. O antigo paradigma de exploração mineral está sendo rompido através da eficiência proporcionada por essas novas tecnologias.

 

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Além disso, o papel do ESG (Environmental, Social and Governance) foi intensificado com metas para 2025. Segundo o relatório de 2023 do Fórum Econômico Mundial, empresas que incorporam práticas de sustentabilidade tendem a ver um aumento no investimento. A transição energética no setor de mineração não é apenas um imperativo ético; ela se materializa como uma vantagem competitiva no mercado global.

Considerando esses avanços, a confiança dos investidores e da sociedade na indústria de mineração está se consolidando. Grandes empresas estão usando telemetria e análise de dados para otimizar recursos, o que é fundamental para manter a competitividade. Conforme dados do Banco Mundial em 2022, essas inovações têm potencial para aumentar a produtividade entre 20% e 30%. A exploração mineral está mergulhando em uma nova era de eficiência e responsabilidade através do uso estratégico da tecnologia.

Investimentos na Indústria de Alimentos

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) planeja investir R$ 120 bilhões no setor até 2026. Projeções para 2024 indicam um cenário favorável para a Indústria de alimentos, com abertura de novos negócios e lançamentos de produtos resultando em maior faturamento. Conforme dados da Abia, o primeiro semestre viu o setor atingir US$ 32,2 bilhões em exportações de alimentos industrializados, o que representa um crescimento de 8,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Entretanto, apesar dessas boas perspectivas, desafios logísticos e operacionais persistem, sobretudo no que tange à redução do desperdício. Muitas empresas ainda encontram dificuldades em identificar pontos críticos e manter um controle eficiente da cadeia de distribuição e do chão de fábrica. A falta de visibilidade na linha de produção impede uma assertividade eficaz, uma vez que a produção é orientada pelo planejamento de vendas e, se este não for fundamentado em dados precisos, os desperdícios se acumulam, desde mão de obra até matéria-prima e equipamentos.

A Transformação Digital na Indústria de Alimentos

A evolução digital é uma realidade incontornável, mas ainda predomina uma cultura de mercado que é guiada pelo sentimento em vez de informações concretas. Muitos ainda evitam se apoiar em sistemas baseados em dados robustos, como o Data Driven, que identificaria o giro ideal e permitiria comercializar de acordo com o perfil demográfico e regional. Entretanto, o uso da tecnologia se firma como uma aliada estratégica na Indústria de alimentos para combater o desperdício. Com o apoio tecnológico, é possível identificar custos ocultos que contribuem para ineficiências, visualizar vazamentos financeiros, integrar informações, elevar a produtividade, entre outros fatores.

O uso eficaz da tecnologia permite uma gestão aprimorada e transparente, favorecendo não só o desempenho organizacional, mas também o cumprimento de normas e diretrizes de sustentabilidade. Com a centralização das informações, a obtenção de métricas se torna prática, facilitando a análise de hábitos e comportamentos dos consumidores conforme a região, o que permite uma orientação de mercado mais precisa. Ainda assim, a tecnologia representa apenas o meio para alcançar os resultados.

Estratégias para Melhorias na Indústria

Para garantir indicadores de melhoria reais, é imperativo revisitar processos e estabelecer novas práticas, cultivando uma nova cultura organizacional. Nesse contexto, contar com uma consultoria especializada no segmento pode ser uma estratégia valiosa. Com a expertise de uma equipe qualificada, é viável desenhar o melhor trajeto a seguir, eliminar gargalos e aproveitar oportunidades que impulsionam o negócio. A expectativa é que a Indústria de alimentos continue sua expansão no próximo ano.

Fatores como a longevidade da população, que eleva a demanda, e o desempenho do agronegócio, que fornece os insumos base para a indústria, são determinantes nesse crescimento. Porém, maior produção pode se traduzir em maiores níveis de desperdício. Deste modo, é vital que o setor incorpore o uso da tecnologia como aliado nas decisões estratégicas e operacionais, possibilitando monitoramento em tempo real. Essas iniciativas podem resultar em um salto significativo no desempenho do setor, que está bem posicionado para avançar ainda mais. Alan Gomes, diretor de negócios da SPS Minas, reforça essa perspectiva otimista para o futuro da Indústria de alimentos.

Fonte: Imprensa ABIA

A lei obriga as empresas de beneficiamento e comércio de laticínios a informar aos produtores o valor pago pelo litro de leite até o dia 25 do mês anterior à entrega.

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