No primeiro trimestre de 2023, Brasil produziu mais de 11 bilhões de litros de leite, segundo o IBGE.
Leite A ou C, de caixa ou de saquinho? Veja as diferenças na produção —
Leite A ou C, de caixa ou de saquinho? Veja as diferenças na produção —
O estado de São Paulo (SP) é um dos maiores produtores e o maior consumidor de leite do Brasil, tendo um mercado grande e com produtos variados.

Além de ser um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros, também é uma das mais importantes fontes de proteína.

No primeiro trimestre de 2023, o país produziu mais de 11 bilhões de litros, segundo o IBGE. Mas, nem todo o leite é igual. O leite integral tem, no mínimo, 3% de gordura, enquanto o desnatado e o semidesnatado têm menos. O índice de proteína no produto integral também é superior ao dos demais, no mínimo 2,9%.

O leite que não é classificado como A é uma mistura da ordenha feita em vários rebanhos. Essa diferença não significa que a bebida seja inferior às demais, já que a qualidade é o resultado do tratamento animal.

Outro fator que influencia no produto é a genética do gado. A proteína que predomina no leite é a beta caseína e, dependendo da composição genética da vaca, as variações dessa proteína serão mais ou menos comuns. A alimentação dos animais também tem reflexos no leite.

No supermercado, outra diferença que o consumidor percebe quando compra o leite é na própria embalagem. O “UHT”, mais conhecido como leite de caixinha, é processado em altas temperaturas.

Já o pasteurizado, geralmente vendido em saquinho, é resfriado rapidamente depois de aquecido. Tudo é feito para deixar o produto seguro, sem microrganismos nocivos à saúde. O modo como é produzido faz com que o leite de caixinha dure mais.

Os laticínios tem uma rígida conduta para que o produto chegue com a melhor qualidade na mesa do consumidor, com diferentes tipos para agradar a todos, como para quem está de dieta, para quem tem alergia a lactose e até mesmo para quem busca ingerir mais proteína durante o dia.

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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