Os preços de milho acumularam ligeiro aumento em janeiro. A elevação no ritmo das exportações das últimas semanas e o menor interesse de vendedores consultados pelo Cepea

Os preços de milho acumularam ligeiro aumento em janeiro. A elevação no ritmo das exportações das últimas semanas e o menor interesse de vendedores consultados pelo Cepea em comercializar o cereal sustentaram as cotações. Com o avanço da colheita da soja, agentes priorizam a comercialização da oleaginosa, mantendo em ritmo lento a negociação do cereal. Produtores consultados pelo Cepea limitaram suas ofertas para novos negócios, à espera de valorizações mais expressivas. Além disso, a irregularidade das chuvas tem deixado produtores cautelosos, o que fortalece o recuo vendedor. Do lado do comprador, agentes aguardam o avanço da colheita para maiores definições de produtividade. Assim, eles mantêm apenas as aquisições de pequenos lotes para fazer estoques no curto prazo. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas-SP) subiu 1% entre 28 de dezembro e 31 de janeiro, fechando a R$ 39,61/saca de 60 kg no dia 31. Especificamente de 25 de janeiro a 1º de fevereiro, o Indicador subiu 1,8%.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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