Os preços do milho seguem em patamares recordes na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, sustentados pelo baixo volume em estoque, por incertezas quanto à produtividade das lavouras de segunda safra e pela demanda interna firme.

Os preços do milho seguem em patamares recordes na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, sustentados pelo baixo volume em estoque, por incertezas quanto à produtividade das lavouras de segunda safra e pela demanda interna firme. Por enquanto, estimativas oficiais (que devem ser ajustadas à medida que as lavouras forem se desenvolvendo) seguem indicando safra recorde. Segundo pesquisadores, agentes consultados pelo Cepea temem que o atraso na semeadura possa desfavorecer a produtividade. Além disso, a maior umidade em regiões do Centro-Oeste e a falta de chuvas e altas temperaturas em áreas do Sul e do Sudeste são acompanhadas de perto por agentes – esse contexto, inclusive, também contribui para sustentar os valores domésticos. Assim, de 19 a 26 de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), se manteve praticamente estável (-0,47%), fechando a R$ 93,40/saca de 60 kg na sexta-feira, 26.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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