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Um dos principais temas abordados foi a influência das mudanças climáticas na atividade leiteira. Especialistas discutiram estratégias para mitigar os impactos do clima, enfatizando a necessidade de adaptação para garantir a sustentabilidade das propriedades. A questão climática se mostra cada vez mais relevante, exigindo inovação e resiliência por parte dos produtores.
As palestras também destacaram as transformações em tecnologia, gestão e genética, além dos investimentos necessários para aumentar a eficiência e a qualidade da produção. Os desafios específicos enfrentados em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná foram discutidos, com sugestões práticas para superá-los. Entre as soluções apresentadas, a utilização de materiais adequados para silagem se mostrou crucial para enfrentar as adversidades climáticas.
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Outro ponto importante abordado foi a escassez de mão de obra no setor. As discussões enfatizaram a necessidade de profissionalização, destacando que a produção de leite não pode mais ser feita de forma amadora. A eficiência se tornou uma exigência, e as propriedades que não se adaptarem a essa nova realidade correm o risco de serem excluídas do mercado.
O evento deixou claro que a atividade leiteira está passando por uma transformação significativa. Os produtores precisam se atentar a essas mudanças e investir em crescimento e produtividade. Com um mercado cada vez mais competitivo, a mensagem é clara: quem não se adaptar ficará para trás. A Interleite Sul 2024, portanto, não apenas abordou os desafios, mas também incentivou a busca por soluções que garantam um futuro promissor para a produção de leite no Sul do Brasil.