Reconhecimento da importância do leite como fonte nutricional, especialmente em populações onde outras opções podem não ser viáveis
"A decisão parte de uma revisão mais ampla das orientações sobre alimentação complementar e foi recebida com entusiasmo pelo setor leiteiro"
Uma recente diretiva da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em dezembro de 2023, além das fórmulas infantis, indica o consumo de leite de vacas pasteurizado por bebês a partir dos seis meses de idade.

A decisão parte de uma revisão mais ampla das orientações sobre alimentação complementar e foi recebida com entusiasmo pelo setor leiteiro, pois será muito importante para a sociedade e população em geral, que tem o leite de vaca muito mais acessível do que fórmulas infantis, representando um marco na promoção da saúde humana, na fase infantil.

A recomendação da OMS, publicada no guia para alimentação complementar de bebês e crianças de 6 a 23 meses de idade, vem como um reconhecimento da importância do leite como fonte nutricional, especialmente em populações onde outras opções podem não ser viáveis.

 

Foto Divulgação FreePik

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Geraldo Borges, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (ABRALEITE), destaca os benefícios significativos para a saúde pública. Ele enfatiza que, embora o leite materno seja insubstituível nos primeiros meses de vida, essa nova diretriz proporciona uma alternativa acessível e nutritiva para bebês que não podem ser amamentados por suas mães por motivos diversos.

Com base em estudos científicos sólidos, instituições como a Associação Brasileira de Nutrologia-ABRAN e da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição-SBAN têm desempenhado um papel fundamental na divulgação e esclarecimento sobre os benefícios do leite, ao fornecerem informações embasadas e desmistificar conceitos equivocados sobre o consumo de lácteos.

Pessoas com intolerância à lactose ou alergia à proteína do leite precisam consumir produtos livres ou do açúcar ou da proteína do leite, e isso está disponível no mercado. O percentual de seres humanos que tem alergia ou intolerância ao leite é muito pequeno. Mas é importante que os consumidores estejam cientes de suas próprias condições de saúde.

Em última análise, as recomendações da OMS, ABRAN e SBAN e os esforços de conscientização liderados pelos produtores e instituições de saúde fornecem uma base sólida para promover o consumo responsável de lácteos, garantindo uma nutrição adequada para todas as faixas etárias. O documento completo do Consenso você pode também encontrar no site da ABRALEITE: https://x.gd/5Id1U

Fonte: ABRALEITE – Associação Brasileira dos Produtores de Leite

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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