Híbrido de Milheto Forrageiro é o primeiro do Brasil, produzido pelo Grupo Atto, e tem excelente aceitação pelos animais devido ao alto teor de proteína bruta, ciclo longo e alta produção.
Híbrido de Milheto Forrageiro é o primeiro do Brasil, produzido pelo Grupo Atto, e tem excelente aceitação pelos animais devido ao alto teor de proteína bruta, ciclo longo e alta produção.

Com o uso da pastagem ADRF 6010 Valente, do Grupo Atto, o produtor de leite Fernando Christ, de Boa Vista do Buricá, no Rio Grande do Sul, conseguiu economizar cerca de 20% por mês com a alimentação de seus animais. A economia foi possível pois o Valente possui alto teor de proteína bruta (PB), excelente digestibilidade e grande produção de massa seca, que chega a 17 toneladas por hectare no ciclo, permitindo uma redução no uso da ração e silagem.

O Valente é o primeiro híbrido de milheto forrageiro produzido no Brasil, desenvolvido exclusivamente pelo Grupo Atto. Com o uso dessa forrageira é possível produzir mais leite, já que cada quilo de matéria seca do Valente equivale a até 1,2 lt de leite. “É um produto extremamente eficiente, que vem ganhando cada vez mais espaço entre os produtores brasileiros. Conseguimos oferecer no mercado uma semente que leva mais produtividade e economia”, destaca o presidente do Grupo Atto, Odilio Balbinotti Filho.

A longevidade do híbrido de milheto é também um dos destaques, pois possui ciclo longo com até 15 pastejos. “Dessa forma, o produtor consegue adiar o período de uso de silagem na transição do pasto de verão para o de inverno, obtendo mais resultados com essa pastagem e levando mais rentabilidade ao seu negócio”, destaca Juca Matielo, diretor comercial das regiões Sul e Sudeste do Grupo Atto.

Economia em ração

O produtor de leite Fernando Christ apostou no Valente para ajudar a reduzir os seus custos com alimentação de suas 25 vacas em lactação, na propriedade que fica em Boa Vista do Buricá (RS). A economia de cerca de 20% ao mês foi possível pela redução no volume de ração, graças ao alto teor de Proteína Bruta (PB) e alta produção de massa verde da ADRF 6010 e principalmente a alta digestibilidade, que faz com que as vacas consumam mais a pasto no dia.

Trabalhando com outras pastagens, o produtor distribuía seis kg de ração com 22% de PB por dia para cada vaca, ao custo de R$ 1,28/kg. Com os animais se alimentando de Valente, o produtor reduziu a distribuição para cinco kg de ração com 18% de PB por vaca por dia, ao custo de R$ 1,24/kg. Considerando as 25 vacas em lactação, a economia é de R$ 37 por dia, ou cerca de R$ 1.110 por mês.

“A rentabilidade maior que o Fernando Christ está conseguindo com o híbrido de milheto da ATTO é um exemplo de como a escolha de uma pastagem de qualidade permite lucro maior. Inclusive, porque o ADRF 6010 Valente tem um índice de conversão em leite elevado”, afirma o engenheiro agrônomo Carlos César Hermanns, representante regional do Grupo Atto para o Rio Grande do Sul.

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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