Com a produção do etanol de milho e do flocão pela Usina Pindorama, a indústria também vai manter uma fábrica de ração animal com o subproduto do milho voltado para nutrição animal.
Pindorama
Com a produção do etanol de milho e do flocão pela Usina Pindorama, a indústria também vai manter uma fábrica de ração animal com o subproduto do milho voltado para nutrição animal , o Wet Distillers Grains – WDG – que quer dizer Grãos úmidos de Destilaria.

Na última quarta-feira,22, a novidade foi exposta em uma visita técnica feita na companhia dos diretores da Cooperativa Pindorama, Klécio Santos e Antônio Oliveira, à um grupo de 70 pequenos produtores de leite da região sul de Alagoas.

A expectativa, segundo Klécio Santos, é que os pequenos produtores da bacia leiteira local passem a receber os insumos, com preço diferenciado, para implementar a nutrição do rebanho da agricultura familiar.

“Estamos falando de um insumo composto pelo farelo de milho de alto valor proteíco que pode reforçar a nutrição animal. É um incentivo compartilhado pela cooperativa, buscando incrementar e estimular a cadeia do leite. Isso porque o pequeno produtor por muitas vezes não conseguem acessar devido a exploração de preços”, explicou o presidente da Pindorama, Klécio Santos.

O WDG é oriundo da fermentação do grão. Por conter alta concentração de proteína (cerca de 30%), o produto é ideal para auxiliar na dieta animal. A estimativa é que cerca de 145 toneladas de WDG sejam produzidos diariamente a partir do processamento do milho na produção do álcool.

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Atualmente, os Estados Unidos estão atrás da Nova Zelândia e da União Europeia nas exportações de laticínios. Entretanto, Krysta Harden, presidente e CEO do U.S. Dairy Export Council, prevê que isso pode mudar.

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