O período mais chuvoso impacta diretamente na agricultura e na produção de pastagens, atingindo a bacia de leiteira no Estado.
De acordo com o Secretário Executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a chuva veio em boa hora, pois o primeiro semestre foi complicado em relação a estiagem.
A chuva faz com que os custos de produção caiam e os produtores tenha opções mais fartas para a alimentação animal.
Conforme Palharini, o período mais úmido recompõe as pastagens e faz com que a produção de leite aumente nesta época. Desse modo, o consumidor pode esperar uma redução no preço do produto, uma vez que a pastagem diminui consideravelmente os custos para os criadores.
O secretário executivo ressalta que a indústria já está reduzindo o preço pago aos produtores e, por isso, ele acredita que em breve isso terá reflexo nos supermercados também. Além disso, a entrada de leite do Uruguai e Argentina no Brasil movimenta o mercado e faz com que a oferta aumente no país, influenciando no valor.
Outro fator que deve mexer no preço do leite nos próximos meses, são as cotações da soja e milho, que estão menores e impactam no custo da ração utilizada para alimentação do gado.
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