Assim como o material genético para pecuária de corte, o sêmen de bovinos com aptidão leiteira também apresentou bom cenário, destaca a associação
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De acordo com a Asbia, entre as regiões que mais investiram em sêmen para leite no 3º trimestre de 2023, destaque para o Centro-Oeste, com crescimento de 4,28% comparado a 2022.
A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) divulgou o Index referente ao mercado de genética bovina no terceiro trimestre de 2023.

Elaborado pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea) a pedido da entidade, o relatório – com dados compilados de janeiro a setembro de 2023 – mostra leve melhora do mercado de sêmen para bovinos de corte, com redução de apenas 5% em relação ao mesmo período do ano passado – nos trimestres anteriores, a queda foi mais significativa.

“Reconhecemos 2023 como um ano de grandes desafios tanto nos preços pagos ao pecuarista de corte e ao produtor de leite como nos custos de produção – além das crescentes importações de leite. O Index Asbia 3º trimestre sinaliza uma reação”, explica, em nota, Cristiano Botelho, executivo da Asbia.

Assim como o material genético para pecuária de corte, o sêmen de bovinos com aptidão leiteira também apresentou bom cenário, considerando a realidade dos preços do leite.

“No primeiro trimestre, o volume de doses vendidas no mercado interno aumentou 14%; no segundo trimestre, o crescimento foi de 10%. E entre julho a setembro, tivemos decréscimo de 5% em comparação com o terceiro trimestre do ano passado. Mas o saldo acumulado de janeiro a setembro deste ano é positivo: +6% quando comparamos com os nove meses de 2022”, completa Botelho.

De acordo com a Asbia, entre as regiões que mais investiram em sêmen para leite no 3º trimestre de 2023, destaque para o Centro-Oeste, com crescimento de 4,28% comparado a 2022.

No Sudeste o volume foi 2,46% maior em sêmen das raças de corte. O crescimento do uso da inseminação artificial no Brasil de janeiro a setembro é de 2%.

“Isso mostra a consolidação desse tipo de biotécnica reprodutiva em nosso país. O que é crucial para seu desenvolvimento”, aponta o executivo.

O mercado de exportação, tanto corte quanto leite, apresentou queda de 15% no acumulado até setembro. Entretanto, o volume de doses produzidas (mais de 12 milhões até setembro) é o terceiro maior dos últimos cinco anos – menor somente que em 2021 e 2022. O cenário é o mesmo para a produção de doses de sêmen (1,7 milhão).

 

 

 

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