O preço do leite ao produtor registrou, em setembro, a sexta alta consecutiva no ano, influenciada pela baixa disponibilidade do produto.
Fonte: CILeite

O preço do leite ao produtor registrou, em setembro, a sexta alta consecutiva no ano, influenciada pela baixa disponibilidade do produto.

Esse aumento no preço ajudou a melhorar a relação de troca do leite com insumos como milho e soja, mas as margens continuam pressionadas.

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  • O preço do leite ao produtor registrou a sexta alta consecutiva no ano, influenciado pela baixa disponibilidade do produto. Na média nacional, a cotação foi de R$2,39 por litro em setembro.
  • O aumento no preço do leite ajudou a melhorar a relação de troca leite/mistura, mas segue pior que no mesmo período do ano passado. Em setembro foram necessários 44,9 litros de leite para aquisição de 60 kg de mistura, 17% superior a setembro de 2020.
  • No varejo, o preço da cesta de lácteos teve nova alta mensal de 1,58%. Destaques para a elevação dos queijos, Iogurtes e leite UHT. Em 12 meses, a inflação no grupo de leite e derivados foi de 9,01%.
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  • As importações brasileiras de leite totalizaram 80,15 milhões de litros em setembro, um aumento de 7% sobre agosto. Em relação a setembro do ano passado houve forte queda.
  • As exportações tiveram queda de 50% em setembro na comparação com agosto, com um volume de 7 milhões de litros.
  • O saldo da balança comercial, no acumulado até setembro, registrou déficit de US$273 milhões e um volume de 648 milhões de litros.
  • Os preços internacionais ficaram relativamente estáveis no último leilão GDT, de 05 de outubro. O leite em pó integral fechou em US$3.749/ton e o desnatado em US$3.315/ton.
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Os laticínios são um pilar fundamental do suprimento mundial de alimentos.

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