Problema recorrente na indústria de laticínios, itens com data crítica acumulavam milhões em prejuízos.

Os chamados produtos com data crítica, aqueles considerados pela indústria como próximos da data de validade, são uma pedra no sapato nos planos de rentabilização de portfólio e redução de perdas. Especialmente em uma categoria tão dinâmica quanto a de laticínios, que pela própria natureza de seus produtos, impõe um desafio ainda maior.

A Vigor, empresa brasileira de laticínios, decidiu encarar o problema de frente e abriu espaço para uma solução inovadora: através da Souk, uma foodtech que conecta varejistas de pequeno e médio portes diretamente à indústria, passou a ver milhares de varejistas disputarem seu estoque crítico, que até então era escoado através de poucos atacadistas e distribuidores com altos descontos no preço.

A eficiência do modelo permite agilizar o escoamento dos produtos, a Vigor passou a ter lucro além de conquistar novos clientes e aumentar sua cesta de produtos vendidos. O sucesso da parceria foi tanto que, três meses após o lançamento, o portfólio ofertado já transcendeu os itens com validade crítica e agora se estende a toda a linha da empresa.

A possibilidade de operar vendas com uma plataforma 100% digital permitiu à Vigor conhecer melhor os seus clientes e, assim, recebem ofertas customizadas de acordo com seus hábitos de compra, que agora vão além do horário comercial e podem acontecer 24 horas por dia, 7 dias por semana.

“Nossa proposta é oferecer uma equação de valor eficiente onde todos ganham”, diz Roberto Angelino Filho, CEO e cofundador da Souk. “O diferencial da plataforma é oferecer às indústrias uma solução que desonere custos fixos e permita maximizar a disponibilização dos produtos de forma rentável, servindo como uma ferramenta complementar a atuação da equipe de vendas”.

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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