Com o objetivo de acompanhar a execução do projeto “Cadeia Produtiva da Bovinocultura” do subprograma “Pecuária Diversificada Sustentável”, o governo do Estado por meio do Programa REM Acre – Fase II e Secretaria de Estado de Agricultura, realizaram visitas técnicas entre os dias 6 e 10 aos produtores beneficiados dos municípios de Acrelândia, Plácido de Castro, Brasiléia, Epitaciolândia e Capixaba. 
Aplicação de adubos e insumos no solo resulta na recuperação de nutrientes e melhoramento do solo, reduzindo a abertura de novas áreas de pastagens. Foto: Arinelson Morais/REM Cadeia Produtiva
Aplicação de adubos e insumos no solo resulta na recuperação de nutrientes e melhoramento do solo, reduzindo a abertura de novas áreas de pastagens. Foto: Arinelson Morais/REM
Com o objetivo de acompanhar a execução do projeto “Cadeia Produtiva da Bovinocultura” do subprograma “Pecuária Diversificada Sustentável”, o governo do Estado por meio do Programa REM Acre – Fase II e Secretaria de Estado de Agricultura, realizaram visitas técnicas entre os dias 6 e 10 aos produtores beneficiados dos municípios de Acrelândia, Plácido de Castro, Brasiléia, Epitaciolândia e Capixaba.

As propriedades visitadas são beneficiadas pelo projeto “Cadeia Produtiva da Bovinocultura” do subprograma “Pecuária Diversificada Sustentável”, com o fornecimento de adubos para recuperação de pastagens degradadas e assistência técnica com o objetivo de levar aos agricultores familiares as informações necessárias ao desenvolvimento e melhoramento de práticas agropecuárias, visando à geração de emprego e renda na propriedade rural e o bem-estar da família.

Para o médico veterinário da Seagri, Edson Roberto Dias Motta, as visitas são fundamentais para conhecer a realidade dos produtores, “com as visitas in loco podemos ver a ação e resposta das aplicações dos insumos nas pastagens, além dos resultados positivos na recuperação das áreas degradadas e na alimentação dos animais, gerando um aumento de renda dessas propriedades”, afirmou.

Os adubos entregues são fortes aliados na recuperação de áreas degradadas, fornecendo nutrientes essenciais para as plantas, promovendo o crescimento saudável e aumentando a produtividade e a nutrição dos animais, evitando assim a abertura de novas áreas para pastagens e contribuindo na redução do desmatamento.

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Produtor leiteiro e beneficiário do Programa REM, Gildeon Chavier, agradeceu o apoio do governo no auxílio para a recuperação de suas áreas. Foto: Arinelson Morais/REM

O produtor Gildeon Chavier, morador de Epitaciolândia, afirma que o apoio do Programa REM e da Seagri foram essenciais para o melhoramento de sua pastagem e renda, “esse projeto é muito importante para ajudar o pequeno produtor a melhorar nossa renda e nosso leite, hoje eu produzo 90 litros de leite por dia e antes eu produzia de 40 a 50 litros”, pontuou.

Gildeon Chavier
Com o apoio do Estado, o produtor recuperou 14 hectares de área de pastagem, melhorando sua produção e renda. Foto: Cedida

Ao total, o Programa REM Acre atende mais de 350 produtores por meio do projeto “Cadeia Produtiva da Bovinocultura”, e entregou mais de sete mil sacos de adubos, totalizando um investimento de mais de R$ 6 milhões de reais.

Ester Hanan Farias, chefe da Divisão de Planejamento e Monitoramento da UCP-REM, ressalta que “essas visitas in loco visa identificar a mudança socioeconômica na vida do produtor a partir dos implementos e insumos financiados pelo Programa REM na recuperação de áreas degradadas, evitando o desmatamento e auxiliando no reequilíbrio do ecossistema para a criação de pastagens possibilitando assim, o aumento da oferta de proteína animal e seus derivados de forma sustentável”, destacou

O Programa REM é fruto de cooperação financeira entre os governos do Acre, da Alemanha e Reino Unido, através do Ministério Federal de Cooperação e Desenvolvimento Econômico da Alemanha (BMZ) e o Departamento de Segurança Energética e Net Zero do Reino Unido (DESNZ), por meio do KfW, para implementação de projetos voltados a conservação das florestas que, por meio de diversos órgãos, beneficiam milhares de produtores rurais, ribeirinhos, extrativistas e indígenas.

O investimento em publicidade e marketing deverá representar 9% das vendas até o fim do próximo ano, informou a Nestlé.

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