Três associações de agricultores e agricultoras familiares de Baianópolis se preparam para receber os investimentos do Governo do Estado, via projeto Bahia Produtiva, para favorecer a agricultura familiar local.

São R$ 751 mil em recursos que serão destinados para a Associação dos Produtores Rurais do Povoado de Queimado, a Associação de Pequenos Produtores Rurais do Povoado de Água Boa e a Associação dos Produtores de Leite do Município de Baianópolis.

Na comunidade de Queimado, os recursos de R$ 364 mil que serão aplicados no sistema produtivo da avicultura e na construção de canteiros dos Sistemas de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS).

São 23 famílias como a do presidente da Associação, Felipe Pereira, que aguarda ansioso os novos equipamentos para a comunidade.

“Aqui no município de Baianópolis não tinha isso. Esse programa vai desenvolver muita coisa por aqui e vai ajudar a fazer o manejo da água. Então, será tudo de bom”, disse Felipe Pereira.

Já na comunidade de Água Boa, as 20 famílias serão beneficiadas com a estruturação de quintais produtivos, com telas, tanques e sementes para o plantio, que irão contribuir com o aumento da produção de alimentos saudáveis e da renda dos agricultores familiares.

“Com os quintais, vai dar para produzir bastante e ter uma renda aqui para o município. A chegada das hortas vai ser boa também para as mulheres se desenvolverem”, comemora o presidente da Associação, João Antônio.

Outras 23 famílias da região que vão garantir os recursos do Bahia Produtiva são da comunidade de Tábua. No local, serão entregues 16 mil mudas de mandioca (manivas) para fortalecer a mandiocultura na região.

O presidente da Associação, José Neto, acredita no melhor desempenho da produção a partir de agora.

“A gente aqui vai produzir mais e melhor, devido à variedade e o conhecimento que vamos ter a partir do projeto”.

O Bahia Produtiva é um projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), cofinanciado pelo Banco Mundial.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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