“De maneira geral, observamos ganho em qualidade do leite avaliado principalmente sob os critérios de Teor de Gordura, Teor de Proteína, Contagem de Células Somáticas (CCS) no lote de animais que se alimentaram nas áreas tratadas em relação às áreas testemunhas”, conta Marcelo Leonessa, CEO da Effatha Technology.
Exemplo de sucesso
No Sitio Congo, localizado na Zona Rural de Limoeiro do Norte (CE), Adosmiro Chaves utilizou o sistema por dois meses. Segundo ele, houve mudanças significativas no campo e nos animais.
“Na parte da agricultura reparamos em uma melhor rebrota, o capim cresceu com mais qualidade. Isso refletiu também na produção de leite dos animais, aumentando a média produzida pelas vacas por dia”, explica Chaves.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Brasil é considerado o terceiro maior produtor de leite do mundo, com mais de 34 bilhões de litros por ano, e responde por 66% do volume total de leite produzido nos países que compõem o Mercosul.
Neste mercado dinâmico e em expansão, a qualidade do produto é essencial para que o produtor se destaque. Segundo Neila Mara Xavier Nobre, algo que a tecnologia Effatha também proporcionou “Nós temos dados de laboratório atestando a qualidade de nosso leite, com o aumento de gorduras e proteínas, o que resulta numa bonificação do latifúndio”, destaca.