A Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida – ABLV, solicitou à  Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN e à Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição – SBAN, um posicionamento sob a forma de quesitos a serem respondidos, objetivando maior embasamento científico sobre o leite. 
leite
O Consenso reúne informações de especialistas da ABRAN e da SBAN e tem o intuito de, por meio de evidências científicas, esclarecer dúvidas de profissionais de saúde e consumidores.
Nos últimos anos, a população brasileira, diante da maior exposição às fake news, tem demonstrado dúvidas a respeito do consumo de leite de vaca.

Para esclarecer informações, que muitas vezes são divergentes e circulam na imprensa e redes sociais, instituições renomadas criam documento científico que será lançado em 25 de setembro.

Pela relevância do tema, pois o leite é reconhecido por seu valor nutricional, sendo considerado uma fonte de nutrientes que pode auxiliar na composição de uma alimentação balanceada, a Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida – ABLV, solicitou à  Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN e à Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição – SBAN, um posicionamento sob a forma de quesitos a serem respondidos, objetivando maior embasamento científico sobre o tema.

“O leite de vaca não apenas é próprio para o consumo humano, como também se configura em fonte relevante de proteínas, vitaminas e, especialmente, como o principal alimento-fonte de cálcio.

Um copo de leite de 200 ml contém, aproximadamente, 244 mg de cálcio e 6,4 g de proteína, o que configura uma oferta maior que 10% da Recomendação de Ingestão Diária (RDA) dos dois nutrientes para todas as faixas etárias em uma única porção do alimento”, explica a Dra. Sueli Longo, nutricionista e presidente da SBAN.

Para o Prof. Dr. Carlos Almeida, membro da Diretoria da ABRAN, “devido ao fato de os laticínios fazerem parte da maioria dos guias alimentares em todo o mundo, é importante o entendimento sobre os benefícios de seu consumo, bem como das situações em que seu uso não é recomendado”.

Ambas as sociedades de saúde ressaltam o valor desse documento de consenso, que deve passar a ser fonte de consultas de profissionais da área, jornalistas que escrevem sobre Saúde e até mesmo da população, porque algumas crenças ou fake news nas redes sociais têm afetado os consumidores, com dúvidas em relação ao consumo de leite de vaca.

“Entendemos que era o momento de trazer esse esclarecimento para a comunidade da saúde, por meio de um documento de consenso das duas Sociedades, com respostas claras e objetivas, e com o respaldo da Ciência”, explica a dra. Sueli Longo.

“Diversos trabalhos científicos, inclusive, indicam que a ingestão de laticínios pode melhorar biomarcadores inflamatórios em adultos e explicam mecanismos de ação que podem estar associados a esse benefício. O consumo de leite só se associa a processos inflamatórios em pessoas diagnosticadas previamente com alergia à proteína do leite de vaca e, nesses casos, o consumo de qualquer quantidade de leite ou de derivados deve ser excluído”, complementa a presidente da SBAN.

“A ciência deve ser sempre a fonte máxima de consulta. Não apenas em relação ao leite, mas também a todos os alimentos, para além de crenças populares e ideologias.

O melhor caminho é sempre a busca das melhores evidências, a fim de que a população não seja privada de bons alimentos e, também, não seja exposta a outros que podem ser contraindicados em determinadas circunstâncias”, acrescenta o Prof. Carlos Almeida, da ABRAN.

O documento de Consenso sobre o Leite de Vaca estará disponível a partir do próximo dia 25 de setembro.

Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno deve ser oferecido de forma exclusiva para os bebês até o sexto mês de vida e, depois desta fase, complementado até pelo menos os dois anos de idade.  A partir daí, o leite de vaca pode fazer parte da rotina alimentar de todos os indivíduos, por ser uma fonte importante de nutrientes.

 

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