Nova agroindústria é inaugurada com apoio do Biopark, expandindo a produção de queijos finos na região.
O empreendimento foi alcançado com apoio do projeto do Biopark e Biopark Educação. Crédito: Divulgação
O empreendimento foi alcançado com apoio do projeto do Biopark e Biopark Educação. Crédito: Divulgação
No último mês, o projeto de Queijos Finos do Biopark presenciou mais uma conquista alcançada por um produtor do projeto.

O Sítio Della Pasqua, sob a liderança da produtora Andréia Limberger Della Pasqua, inaugurou sua nova agroindústria, voltada para a produção de queijos finos.

O empreendimento foi alcançado com apoio do projeto do Biopark e Biopark Educação, que visa promover o desenvolvimento e a qualidade na produção de queijos finos na região.

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UMA NOVA AGROINDÚSTRIA – Localizada em Toledo, a nova agroindústria do Sítio Della Pasqua representa um salto significativo na infraestrutura e na capacidade produtiva da propriedade. “Estamos muito felizes. Toda a família está radiante com este novo espaço, construído com equipamentos modernos e um ambiente amplo.

Já estamos nas primeiras semanas de produção e a mudança foi extremamente satisfatória”, comemora Andréia.

A Agroindústria foi projetada para processar até 500 litros de leite por dia. Construída com o objetivo de alcançar mercados diferentes, a produtora buscou a transferência de um queijo fino junto ao Projeto Queijos Finos, sendo o Jack Joss o queijo escolhido.

Além disso a agroindústria continuará a produzir os queijos que a produtora já possui no mercado, como o queijo temperado e o queijo coalho.

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O lançamento desse novo queijo fino está previsto ainda para este segundo semestre de 2024. Dessa forma, a transferência dessa nova tecnologia marcará a entrada do Sítio Della Pasqua no mercado de queijos finos. “O Jack Joss foi o primeiro queijo que escolhemos. A família toda aprovou, por unanimidade.

Nós queremos produzir um tipo de queijo fino e não vemos a hora de lançar o Jack Joss”, explica.

DO QUEIJO TRADICIONAL AO QUEIJO FINO – Para Andréia, que já produzia outros tipos de queijo em sua propriedade, o interesse pela produção de queijos finos surgiu ao conhecer o trabalho realizado pelo projeto do Biopark. “Participamos das reuniões iniciais, amadurecemos a ideia em família e decidimos colocar em prática.

A experiência tem sido extremamente positiva, com o suporte e a orientação contínua do Biopark”, relata.

Agora, a produtora destaca que as expectativas a curto prazo incluem a certificação dos produtos e o desenvolvimento dos rótulos, em conformidade com as exigências do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). A longo prazo, a meta é aumentar a produção com qualidade e ter uma variedade maior de queijos.

A EXCELÊNCIA DO PROJETO – Andréia também destaca os benefícios de participar do Projeto de Queijos Finos e a participação do Biopark na conquista de sua nova agroindústria. “O Biopark nos apoia de maneira muito positiva, injetando ânimo nos produtores e oferecendo encontros, reuniões e formações”.

O projeto de Queijos Finos do Biopark já conta com o apoio do Sebrae, Senar e IDR, com ações focadas ao desenvolvimento dos produtores “essas parcerias viabilizadas por meio do projeto são fundamentais para o nosso crescimento”, afirma a produtora.

Entre os momentos mais gratificantes da jornada, Andréia destaca a aprovação do Serviço de Inspeção Municipal, que certificou a conformidade da agroindústria. Além disso, a produtora expressa grande expectativa para a produção do queijo fino Jack Joss, cuja a expectativa é que o registro e liberação para comercialização aconteça ainda este ano.

Com a inauguração da nova agroindústria, o Sítio Della Pasqua não apenas expande suas operações, mas também fortalece a economia local e contribui para o turismo na região, integrando a rota dos queijos finos do oeste do Paraná. “Para mim, tudo que a gente faz a gente faz porque gosta, então a gente coloca muito amor.

E o projeto de Queijos Finos é isso, eles nos ajudam com todos os detalhes da produção e nos incentivam a buscar sempre a excelência.”, finaliza Andréia.

 

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Foram importados 209,5 milhões de litros em equivalente leite em novembro. As aquisições de leites em pó, que representam 67,3% do total, subiram 1,39%, chegando a quase 141 milhões de litros.

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