O setor leiteiro argentino se prepara para uma intensa competição por matéria-prima em 2025. Com a baixa produção atual, prevê-se uma disputa acirrada por cada litro de leite disponível.
O enigmático deixou todos se perguntando de quem se trataria, porque há abundantes rumores de investimentos no setor de laticínios.
O enigmático deixou todos se perguntando de quem se trataria, porque há abundantes rumores de investimentos no setor de laticínios.

O próximo ano virá com uma briga na captação de leite para o produtor na Argentina. Essa frase começou a rodar ontem nos celulares de empresários, produtores e, obviamente, de jornalistas especializados.

O enigmático deixou todos se perguntando de quem se trataria, porque há abundantes rumores de investimentos no setor de laticínios.

Há meses se fala de uma gigante mexicana que pretende investir no país. Também pode haver notícias da França sobre uma empresa que já está produzindo na Argentina, mas que estaria interessada em uma nova fábrica para diversificar seus produtos.

O que é certo é que se trata da Punta del Agua, uma empresa familiar que quer aumentar sua capacidade de recepção e produção de produtos lácteos a partir de sua fábrica em James Craik.

Atualmente, Punta del Agua produz queijos macios, semiduros e duros, creme de leite, manteiga, leite em pó e doce de leite.

Esse desenvolvimento prevê um ano quente na busca por matéria-prima, já que a produção está baixa no momento e, embora se espere que aumente nos próximos meses, haverá uma luta por cada litro disponível no mercado.

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O mercado argentino de lácteos registrou um aumento nos preços e uma queda no volume exportado em agosto, com o Brasil e a Venezuela como principais destinos. No Uruguai, os preços subiram, mas o volume caiu, com um forte foco no leite em pó integral e maior diversificação para a África.

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