Para associação de criadores, produtor começa a enxergar o registro não mais como custo, mas como investimento
Valor do registro de Girolando gira em torno de R$ 70 por animal — Foto: Divulgação/Girolando
O número de registros de animais da raça zebuína girolando, com aptidão para pecuária leiteira, registrou aumento de 4,1% em 2023 descolando-se pela primeira vez em 25 anos da desvalorização do leite no Brasil. No mesmo período, o preço pago ao produtor pelo leite cru teve queda de 10,2%.

“O que a gente está entendendo é que há um movimento do produtor começar a enxergar o registro não mais como um custo, mas sim como um investimento”, avalia o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Domício Arruda.

Nas categorias Registro de Nascimento e Registro Definitivo, equivalentes à Certidão de Nascimento e ao RG numa analogia com humanos, houve recorde de registros: 42.640 e 37.586, respectivamente, representando crescimento de 6,9% e 4% em relação a 2022.

 — Foto: Globo Rural
— Foto: Globo Rural

Segundo o dirigente, o movimento está se repetindo este ano, descolando o mercado de genética bovina leiteira do de produtos lácteos – assim como já ocorre na pecuária de corte, onde o valor da arroba bovina não interfere na precificação dos animais melhoradores.

“Pela primeira vez a gente tem enxergado isso. Ano passado aconteceu esse fato e este ano já está se repetindo. O mês de março fechamos com um volume bem expressivo de serviço”, observa o presidente da Associação.

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As regulamentações de suplementos alimentares no Brasil são estabelecidas pela ANVISA, com as principais normas sendo a RDC 243/2018 e a IN 76/2020, que definem a composição, rotulagem e segurança dos produtos para proteger os consumidores. Conheça todas a seguir.

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