Na terça-feira (09), o coordenador da Frente Parlamentar do Leite e líder do Bloco Agropecuário da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), deputado Reichembach, se pronunciou durante a sessão plenária da Alep.

Na terça-feira (09), o coordenador da Frente Parlamentar do Leite e líder do Bloco Agropecuário da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), deputado Reichembach, se pronunciou durante a sessão plenária da Alep. Em pauta, o momento delicado em que vive o setor de leite no estado, causado principalmente pela importação predatória de produtos do Mercosul.

Para Reichembach, a situação é preocupante. “Toda a cadeia produtiva vem sendo afetada, especialmente os produtores, que estão lá na ponta, no dia a dia, por isso precisamos trabalhar juntos para apoiar este segmento tão importante para o estado”, afirma. O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, ficando atrás apenas de Minas Gerais.

Para saber mais sobre o tema, Reichembach tem visitado laticínios na região Sudoeste, como o laticínio Alto Alegre no município do Verê. Além disso, o deputado tem mantido contato direto com produtores de leite, entidades que representam o setor e com a Secretaria Estadual de Agricultura. “Manter um diálogo aberto com todos os envolvidos na cadeia produtiva do leite nos dá um panorama real da situação, e nos ajuda a saber de que forma podemos contribuir para tentar resolver esta crise”, ressalta Reichembach.

Em fevereiro, a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite divulgou em nota, após reunião com a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a necessidade de se adotar uma medida emergencial para frear a importação de lácteos do Mercosul. Outros fatores que agravam a crise no setor é o aumento do preço dos insumos para a produção leiteira, como o milho e o farelo de soja para alimentar o rebanho, o descompasso entre oferta e demanda, e a diminuição do poder de compra dos consumidores pelo fim do auxílio emergencial

Veja também

Os resíduos plásticos há muito tempo são uma preocupação para os adultos britânicos. Mas, embora mais compradores tenham colocado a responsabilidade pela redução de plásticos de uso único nos fabricantes, varejistas e no governo, de acordo com uma pesquisa da YouGov de 2019, os consumidores adotaram visões mais equilibradas.

Você pode estar interessado em

Notas
Relacionadas

Mais Lidos

1.

2.

3.

4.

5.

Destaques

O Brasil, em 2022, atingiu 885.000 toneladas métricas entre vários tipos de queijos tropicais e europeus.

Dados saborosos sobre o consumo e a produção de queijo em todo o mundo, que vão dar água na boca

Publicidade

Publicidade em tempos de crise: a estratégia que pode fazer a diferença entre o sucesso e a sobrevivência do seu negócio de laticínios

Río Grande do Sul

Inundações no Rio Grande do Sul: impacto na produção de laticínios

Súmate a

Siga-nos

ASSINE NOSSO NEWSLETTER