Na segunda-feira passada, os Ministros da Agricultura da União Europeia (UE) debateram o rótulo nutricional que deve ser colocado nas embalagens, o perfil nutricional e a etiqueta de origem. Esta era uma das prioridades do trabalho da Ministra da Alemanha, Julia Klöckner, que queria encerrar o assunto durante sua presidência, mas não conseguiu.

A grande maioria dos países apoiaram a proposta de ter um rótulo único para a UE, mas, não houve consenso para apoiar o texto apresentado pela Presidência. Não obstante, os Ministros pediram à Comissão Europeia que preparem uma proposta legislativa baseada na avaliação integral do impacto.

Na UE, já estão funcionando vários tipos de rotulagem nutricional frontal promovidos pelos próprios países. Por exemplo, Alemanha, França, Holanda e Bélgica optaram pela etiqueta Nutricore, que é um sistema baseado em cores.

A Itália optou pelo sistema de pilha, ou bateria, e os países nórdicos pelo sistema de chave.

A entidade que representa produtores e cooperativas da UE, Copa-COGECA, se posicionou contra a etiqueta de cores, por considerá-la simplista, estigmatizando alguns produtos altamente nutritivos, e promover outros sem qualquer valor nutricional ou com edulcorantes artificiais, porque se concentra unicamente em uma quantidade muito limitada de nutrientes (por exemplo: açúcar, gordura e sal) e o consumo de energia e não está baseada em porções.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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