Dentre as produções de leite e derivados dos alunos no primeiro semestre de 2024 estão o queijo minas frescal com pesto, a manteiga probiótica, a manteiga saborizada com chocolate, o requeijão e o mascarpone – um tipo de queijo cremoso.
O mascarpone é um tipo de queijo cremoso, elaborado pelos alunos do primeiro semestre da disciplina Tecnologia de leite e derivados (Foto/Divulgação)
O mascarpone é um tipo de queijo cremoso, elaborado pelos alunos do primeiro semestre da disciplina Tecnologia de leite e derivados (Foto/Divulgação)
A disciplina Tecnologia de leite e derivados, do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), fechou o semestre com a criação de novos produtos lácteos.

Dentre as produções dos alunos no primeiro semestre de 2024 estão o queijo minas frescal com pesto, a manteiga probiótica, a manteiga saborizada com chocolate, o requeijão e o mascarpone – um tipo de queijo cremoso.

 

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O curso é ministrado pela professora Emiliane Naves aos alunos do sétimo período. De acordo com a docente, a disciplina tem como objetivo final a elaboração de diferentes produtos lácteos. Ao longo do semestre letivo, os alunos são divididos em equipes para que coloquem em prática os ensinamentos teóricos e são estimulados a elaborar um produto lácteo diferente dos apresentados e fabricados na aula prática convencional.

As equipes de discentes produzem um folder e explicam a transformação do leite enquanto matéria-prima para chegarem ao produto final. Os alunos apontam as legislações pertinentes utilizadas e qual a diferenciação do produto fabricado e o nicho de mercado do mesmo.

Além dos alunos serem estimulados a trabalhar coletivamente, para a professora Emiliane, um dos pontos da parte prática na disciplina é que “eles precisam estudar com mais detalhes o processo produtivo, entendendo a formulação e a transformação ocorrida”.

Para Flávia Costa, graduanda em Engenharia de Alimentos, colocar em prática o que se aprende na teoria é sempre muito proveitoso. “Na disciplina pudemos entender mais sobre o produto que escolhemos, além de poder inovar nas formulações e compartilhar uns com os outros nossos erros e acertos durante o processo”.

Já para Lorryê Marucci, também do curso de Engenharia de Alimentos, “o projeto final avaliativo é muito interessante e necessário. Além de nos estimular a produzir novos produtos de mercado, podemos colocar em prática os conceitos administrados em sala de aula”.

 

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