O Biopark está marcando presença na 3ª edição do Mundial de Queijos do Brasil, evento que está acontecendo de 11 a 14 de abril, em São Paulo. Competindo nas categorias “Queijos do Brasil” e “Melhor Queijeiro do Brasil”, o Ecossistema participa neste ano com 17 queijos finos desenvolvidos pelo seu Laboratório de Queijos Finos, sendo nove queijos da Queijaria Flor da Terra e oito de produtores que participam do Projeto.
O projeto está sendo representado pelo responsável técnico e supervisor da Queijaria Flor da Terra, Henrique Herbert, e pelo pesquisador do Projeto de Queijos Finos, Kennidy Bortoli.
A intenção do projeto é elevar ainda mais o padrão de qualidade, que já obteve três medalhistas na edição passada. No prêmio Queijos Brasil, a premiação vai avaliar aproximadamente dois mil queijos de 17 estados brasileiros, destacando-se como uma das mais importantes vitrines da diversidade e qualidade da produção queijeira nacional.
A primeira fase do prêmio Queijos do Brasil ocorre nesta sexta-feira (12) no grande salão do teatro B32, onde os queijos são julgados e reconhecidos com as categorias super ouro, ouro, prata e bronze. A etapa seguinte leva os queijos “super ouro” ao auditório, onde um grupo de 300 jurados vai decidir qual será coroado como o melhor queijo do concurso.
Em paralelo, no sábado (13) acontece o concurso de Melhor Queijeiro do Brasil, no qual o Biopark compete com o queijo “Entardecer do Oeste”. “É uma massa prensada semicozida, de textura levemente elástica, mas com uma massa firme e fechada. Os sabores serão ácidos, frescos, láticos, de creme de leite, de carne maturada, complexos, com um visual diferenciado”, destacam os representantes do Biopark no evento, Henrique e Kennidy.
A expectativa este ano é trazer mais medalhas para o Oeste do Paraná. “O que posso dizer é que eles realmente inovaram para superar cada fase desta competição, incorporando conhecimento técnico, criatividade e toda a bagagem da prática queijeira para levar novidades e autenticidade aos queijos que eles produziram. Estamos na torcida”, finaliza Carolina Trombini, gerente de Pesquisa do Biopark.