As exportações de lácteos da Argentina em setembro de 2024 totalizaram 31.019 toneladas de produtos, no valor de US$ 115,2 milhões. O Brasil é o principal destino, respondendo por 50,8% dos embarques de lácteos para o exterior, se medidos em dólares.
Argentina. Na comparação ano a ano, elas aumentaram 9,9% em volume, 10,8% em valor em dólares e caíram 1,9% em litros equivalentes de leite.
Na comparação ano a ano, elas aumentaram 9,9% em volume, 10,8% em valor em dólares e caíram 1,9% em litros equivalentes de leite.
As informações foram fornecidas e elaboradas pelo Observatorio de la Cadena Láctea, com dados da Dirección Nacional de Lechería/SAGyP e do INDEC.

Isso significa que as exportações argentinas de produtos lácteos aumentaram 11,3% e 9,9% em termos de volume de produtos e valor total em dólares, respectivamente, em comparação com agosto de 2024, ou seja, o mês anterior.

 

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Na comparação ano a ano, elas aumentaram 9,9% em volume, 10,8% em valor em dólares e caíram 1,9% em litros equivalentes de leite.

Expo enero sept 2024

No período acumulado de janeiro a setembro de 2024, como pode ser visto no folheto, elas aumentaram 8,9% em volume, as receitas em dólares aumentaram 1,8% e os equivalentes em litros superaram o período de janeiro a setembro de 2023 em 11,4%.

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A distribuição das exportações por itens principais em termos de valor total em US$ para o período de janeiro a setembro de 2024:

38,8% para leite em pó;

33,0% para queijo em suas diferentes pastas;

18,8% para outros produtos (doce de leite, manteiga, óleo butírico, soro de leite, etc.);

9,4% para produtos confidenciais (lactose, caseína, iogurtes etc.).

A variação por categoria de produto em termos de volume para os nove meses até o final do ano em comparação com o mesmo período em 2023:

Leite em pó +11,6%.

Queijo +17,4%.

Outros produtos +3,2%.

Produtos confidenciais -8,3%.

O destino das exportações (com base no valor em dólares) foi o seguinte

Expo enero sept 2024 brasil

Vale observar que, entre janeiro e setembro de 2024, a participação do Brasil nas exportações de leite em pó integral é um pouco maior do que o normal (58,1%), com a Argélia em segundo lugar, com 30,6%.

 

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Crescimento em linha com o aumento da produção

Em litros equivalentes de leite (janeiro-setembro de 2024), as exportações cresceram 11,4% e representaram 25,2% da produção total (em janeiro-setembro de 2023, representaram 20,5%). Em particular, em setembro de 2024, as exportações representaram 20,8% da produção total do mês, o que implica uma queda acentuada na participação em comparação com os primeiros quatro meses do ano, quando ultrapassaram 30%.

 

Expo enero sept 2024 barras

 

O preço médio de exportação por tonelada foi de US$ 3.650 de janeiro a setembro de 2024, o que implicou uma queda de 6,6% em relação a 2023. No caso específico do leite em pó, o preço médio foi de US$ 3.542/tonelada, 7,2% abaixo do ano anterior.

Por outro lado, o preço médio de exportação alcançado em setembro de 2024, medido em pesos (dólar atacadista BCRA líquido de DEx e Reintegros e dólar Decreto 28-23 80/20), foi 209,1% superior ao preço médio alcançado em setembro de 2023, como referência no mesmo período o IPC Lácteos cresceu 242,8%, o IPIM Lácteos 254,0% e o preço SIGLeA 260,1%, mostrando claramente que a frente exportada é a que teve menor variação.

À medida que as populações globais continuam a crescer, com projeções que estimam um número impressionante de 10 bilhões de pessoas até 2050, os agricultores de todo o mundo enfrentam um imenso desafio: garantir a segurança alimentar para todos.

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