As informações foram fornecidas e elaboradas pelo Observatorio de la Cadena Láctea, com dados da Dirección Nacional de Lechería/SAGyP e do INDEC.
Isso significa que as exportações argentinas de produtos lácteos aumentaram 11,3% e 9,9% em termos de volume de produtos e valor total em dólares, respectivamente, em comparação com agosto de 2024, ou seja, o mês anterior.
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Na comparação ano a ano, elas aumentaram 9,9% em volume, 10,8% em valor em dólares e caíram 1,9% em litros equivalentes de leite.
No período acumulado de janeiro a setembro de 2024, como pode ser visto no folheto, elas aumentaram 8,9% em volume, as receitas em dólares aumentaram 1,8% e os equivalentes em litros superaram o período de janeiro a setembro de 2023 em 11,4%.
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A distribuição das exportações por itens principais em termos de valor total em US$ para o período de janeiro a setembro de 2024:
38,8% para leite em pó;
33,0% para queijo em suas diferentes pastas;
18,8% para outros produtos (doce de leite, manteiga, óleo butírico, soro de leite, etc.);
9,4% para produtos confidenciais (lactose, caseína, iogurtes etc.).
A variação por categoria de produto em termos de volume para os nove meses até o final do ano em comparação com o mesmo período em 2023:
Leite em pó +11,6%.
Queijo +17,4%.
Outros produtos +3,2%.
Produtos confidenciais -8,3%.
O destino das exportações (com base no valor em dólares) foi o seguinte
Vale observar que, entre janeiro e setembro de 2024, a participação do Brasil nas exportações de leite em pó integral é um pouco maior do que o normal (58,1%), com a Argélia em segundo lugar, com 30,6%.
Crescimento em linha com o aumento da produção
Em litros equivalentes de leite (janeiro-setembro de 2024), as exportações cresceram 11,4% e representaram 25,2% da produção total (em janeiro-setembro de 2023, representaram 20,5%). Em particular, em setembro de 2024, as exportações representaram 20,8% da produção total do mês, o que implica uma queda acentuada na participação em comparação com os primeiros quatro meses do ano, quando ultrapassaram 30%.
O preço médio de exportação por tonelada foi de US$ 3.650 de janeiro a setembro de 2024, o que implicou uma queda de 6,6% em relação a 2023. No caso específico do leite em pó, o preço médio foi de US$ 3.542/tonelada, 7,2% abaixo do ano anterior.
Por outro lado, o preço médio de exportação alcançado em setembro de 2024, medido em pesos (dólar atacadista BCRA líquido de DEx e Reintegros e dólar Decreto 28-23 80/20), foi 209,1% superior ao preço médio alcançado em setembro de 2023, como referência no mesmo período o IPC Lácteos cresceu 242,8%, o IPIM Lácteos 254,0% e o preço SIGLeA 260,1%, mostrando claramente que a frente exportada é a que teve menor variação.